30 de mai. de 2012

Greenpeace....Salve nossa floresta...

A cadeira de rodas de Deus




30 de maio de 2012A cadeira de rodas de Deus
Dennis Fisher


Salmo 46
…o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. —Daniel 7:9
Salmos 16–18 Jean Driscoll é uma notável atleta. Ela venceu a Maratona de Boston oito vezes, e também participou de quatro Jogos Paraolímpicos e ganhou cinco medalhas de ouro. Nascida com espinha bífida, Jean compete numa cadeira de rodas.

Um dos seus versículos bíblicos favoritos é Daniel 7:9: “…o Ancião de Dias se assentou […] o seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente”. Enxergando uma conexão entre a visão que Daniel teve de Deus e a sua própria situação, ela é capaz de dizer palavras de encorajamento aos outros. “Sempre que tenho a oportunidade de conversar com pessoas que usam cadeiras de rodas e se sentem mal por isso, eu lhes digo: ‘Você não apenas foi criado à imagem de Deus, mas sua cadeira de rodas é feita à imagem do Seu trono!’”
A visão de Daniel, é claro, não retrata Deus como alguém impossibilitado de locomover-se. Na verdade, alguns veem a “cadeira de rodas” de Deus como o símbolo de um Deus justo movendo-se soberanamente nos assuntos humanos. Outras passagens falam da providência de Deus ajudando aqueles que creem (Provérbios 3:25-26; Mateus 20:29-34; Efésios 1:11).
A fé que Jean Driscoll tem em Deus a ajudou a triunfar sobre os desafios pessoais. Também nós podemos estar seguros de que o Altíssimo e Santo está próximo e pronto a nos ajudar se apenas lhe pedirmos (Salmo 46).


Com Deus ao seu redor sustendo-o em Seus braços é possível enfrentar o que vier a acontecer.


Carinho e Amor.
Fernanda..

25 de mai. de 2012

Conversão..







25 de maio de 2012


Conversão


Julie Ackerman Link


2 Coríntios 12:14-21
Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. —2 Coríntios 12:15
Jó 38–42
Antes de viajarmos, meu marido e eu vamos ao banco e trocamos nossos dólares americanos pela moeda do país que iremos visitar. Fazemos isso para poder pagar as despesas enquanto estamos longe de casa.


Quando nos tornamos cristãos, ocorre outro tipo de troca. Nossas vidas são como a moeda que convertemos de um meio para outro. Trocamos nossa vida antiga por uma nova para podermos começar a “investi-la” em um reino diferente. Em vez de nos esgotarmos pelas causas deste mundo, podemos começar a desgastar-nos pela causa de Cristo.


O apóstolo Paulo é um bom exemplo dessa diferença. Após sua dramática conversão no caminho de Damasco (Atos 9), ele começou a investir sua vida de maneira radicalmente diferente. Em vez de perseguir cristãos para aprisionar e matá-los, ele começou a buscar os não-cristãos para convertê-los. A seguir, ele investiu o resto de sua vida para o bem estar deles, e escreveu para a igreja de Corinto: “Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma” (2 Coríntios 12:15). Tudo que ele fez foi para a edificação de seus filhos espirituais (vv.14,19).


Conversão é muito mais do que apenas mudar o nosso destino final. É mudar a maneira como investimos cada dia de nossas vidas.




A conversão envolve apenas um instante — a transformação envolve toda a vida.


Carinho e Amor.
Fernanda A.  Ferreira
Fonte: http://ministeriosrbc.org/





24 de mai. de 2012

AGRADEÇO....



Sl 25:11    Por amor do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniqüidade, pois é grande.

O odor do disfarce.....









24 de maio de 2012


O odor do disfarce


Marvin Williams


Salmo 32:1-5
Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto. —Salmo 32:1
Jó 35–37
O cheiro de um aterro transbordante de lixo se tornou uma preocupação pública crescente. Foram instalados pulverizadores desodorizantes de alta pressão para neutralizar o cheiro. Os canhões podiam pulverizar vários litros de fragrância por minuto, a distância de até 45 metros sobre os montes do lixo em putrefação. Contudo, independente de quantos litros de desodorizante sejam pulverizados para disfarçar o lixo fétido, a fragrância servirá apenas como disfarce até que a fonte do mau cheiro seja removida.


O rei Davi também tentou um disfarce. Após seu adultério com Bate- -Seba, ele tentou usar o silêncio, o engano e a piedade para mascarar suas falhas morais (2 Samuel 11–12). No Salmo 32, ele fala sobre sua experiência sob a mão pesada de Deus quando permaneceu calado (vv.3-4). Incapaz de resistir por mais tempo à condenação, Davi confessou seu pecado reconhecendo, confessando-o, e em seguida arrependendo-se dele (v.5). Ele não precisou mais encobri-lo porque Deus o perdoou.


É inútil tentar esconder o nosso pecado. O cheiro fétido da nossa desobediência se infiltrará através de tudo que usarmos para tentar encobri-lo. Reconheçamos diante de Deus o lixo em nossos corações e experimentemos a refrescante purificação de Sua graça e perdão.




Admita o seu pecado e experimente a alegria da confissão.


Carinho e Amor
Fernanda A. Ferreira
Fonte: http://ministeriosrbc.org/

23 de mai. de 2012

ESCOLHAS...

Correr riscos









23 de maio de 2012


Correr riscos


Dennis Fisher


Atos 15:7-26
Barnabé e Paulo […] têm exposto a vida pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo. —Atos 15:25-26
Jó 32–34
Em seu livro Stuntman! My Car-Crashing, Plane-Jumping, Bone-Breaking, Death-Defying Hollywood Life (Dublê! Minha Vida Batendo Carros, Saltando de Aviões, Quebrando Ossos e Desafiando a Morte em Hollywood), Hal Needham reflete sobre correr riscos. Ele esmurrou em brigas, pilotou carros em alta velocidade, andou sobre asas de aviões em voo, caiu de cavalos e foi até incendiado! Arriscou sua vida para entreter plateias de cinema e para distinguir-se como um dos melhores dublês de Hollywood.


Paulo e Barnabé também foram homens que expuseram suas vidas (Atos 15:26). Mas, a motivação deles era totalmente diferente, e seu objetivo era exaltar Cristo por meio da pregação do evangelho. Como missionário no Império Romano, Paulo enfrentou perigos que resultaram em naufrágios, espancamentos, perseguições e aprisionamento — para citar alguns (2 Coríntios 11:22-30). Mas, ele estava disposto a correr tais riscos para tornar Cristo conhecido.


Muitos cristãos correm riscos para divulgar a boa-nova de Jesus. Porém, o medo da rejeição mantém outros em silêncio. Você senta-se passivamente nas arquibancadas, ignorando as oportunidades de compartilhar o evangelho? Deus enviou Seu Espírito para lhe dar poder (Atos 1:8) e Sua Palavra para tornar clara a mensagem (Romanos 1:16). Peça a Deus coragem para falar e testemunhar sobre o Salvador. Correr esse risco valerá a pena.


Carinho e Amor
Fernanda Abreu. Ferreira
Fonte: http://ministeriosrbc.org/

20 de mai. de 2012

NOVO LIVRO DE FERNANDO PAULO FERREIRA



http://www.clubedosautores.com.br/book/129232--DIAS_DE_GRACA_E_TRIBULACAO

NOVO LIVRO DE MEU ESPOSO.
ADQUIRA JÁ O SEU.
E BOA LEITURA.

LINDAS ROSAS PARA VOCÊ...


LINDAS PAISAGENS...


Devemos praticar a justiça sempre.







Estudo bíblico conforme o livro de Mateus, capítulo 6, versículo 1.


A Bíblia diz, num dos capítulos do livro de Mateus, como devemos nos comportar nas nossas ações. Isto é, na prática da justiça. Devemos praticar a justiça sempre. Pois quem pratica a justiça agrada a Deus. Quem pratica a injustiça desagrada a Deus, que está nos céus. E sempre nos vê e nos ouve.


Lemos no capítulo 6 do livro de Mateus as nítidas palavras de Jesus sobre esse assunto dizendo:


“Guardai-vos de fazer as vossas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus.”
Mateus 6.1


É comum vermos na televisão. Ouvirmos no rádio. Ler em jornais ou na internet a informação de que uma pessoa muito rica fez uma doação muito rica também. Porém, sabemos que essa doação será descontada do Imposto de Renda do doador.


Com essa atitude de dar aqui e tirar dali, o governo deixa de arrecadar dinheiro. Daí, obras que deveriam ser feitas são adiadas. Por falta de dinheiro. Contudo, não é sobre esse assunto que Jesus se referiu. Mas sim sobre o fato de se divulgar a doação que fez a esta ou aquela pessoa. Principalmente quando se quer ganhar notoriedade e aparecer diante dos homens como uma pessoa humanitária.


O doador muitas vezes se vangloria de doar uma quantia considerável a uma instituição e aparece na mídia como um cidadão bonzinho, que ajuda os pobres. Políticos praticam esse ato com intuito de ganhar votos. E ganham. Porque os mais pobres pensam que ele dará mais, quando eleito. Ledo engano. Porque sabemos que depois disso ele desaparece do povo de baixa renda. E só reaparece quando precisa de mais votos.


Todavia, Jesus nos ensina que diante de Deus esse tipo de procedimento contraria a vontade do Pai. Ele está nos céus. De lá nos vê e nos ouve. (Muitas pessoas duvidam disso. Nunca duvide! Aprenda a reconhecer o poder de Deus!) Sabe recompensar a todos pelo bem que fizeram.


Desnecessário é, portanto, fazer propaganda de um ato de caridade, com objetivo de mostrar ao povo seu lado humanitário.


Guardar de fazer as obras diante dos homens não significa deixar de fazer obras que ajudem a mudar a vida de pessoas necessitadas. Mas sim, deixar de se apresentar em público e dizer “Eu doei tantos e tantos aos pobres da Comunidade Tal”. Pois esse tipo de procedimento não agrada a Deus.


Assim como, decerto, doar com intuito de descontar o dinheiro do Imposto de Renda não agrada ao governo. Porque o erário deixa de receber o dinheiro, que seria usado na melhoria da vida de muitas outras pessoas pobres.


Jesus disse que se mostrarmos aos homens que somos bonzinhos porque damos dinheiro aos pobres, não teremos recompensa junto ao nosso Pai, que está nos céus. Isto porque Ele vê e ouve tudo o que fazemos. (Repito aqui para confirmar o que escrevi acima.) Vê quando você ajuda seu próximo. Vê quando você deixa de ajudar seu próximo.


Deus assiste a tudo, porém não muda o procedimento da pessoa. Fica por conta de seu livre arbítrio. Por isso cada um tem o direito de fazer o que quer. Eu tenho o direito de escrever este texto. Você tem o direito de lê-lo ou não.


O importante, contudo, é guardar bem dentro de seu intelecto as palavras de Jesus. Isto é, faça suas doações em secreto. De modo que sua mão direita não saiba o que sua mão direita fez.


É isso.


J Guimaraes


http://contosbiblicos.com/

17 de mai. de 2012

Jesus não muda...

Um lugar para você..


17 de maio de 2012

Um lugar para você

David C. McCasland
 
João 13:36; 14:4
E, quando eu for […] voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. —João 14:3
Jó 11–13
Um casal que trouxera sua tia idosa para viver na casa deles receava que ela não se sentisse à vontade na nova morada. Dessa maneira, transformaram um aposento de sua casa numa réplica exata do quarto da casa que ela deixara. Quando sua tia chegou, seus móveis, adornos de parede e outras coisas favoritas lhe pareceram um “Bem- -vindo!” àquele lar, muito especial.
Em João 13:36;14:4, lemos que na Última Ceia Jesus falou aos Seus discípulos e tentou prepará-los para Sua morte. Quando Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?”, Jesus respondeu: “Para onde vou, não me podes seguir agora; mais tarde, porém, me seguirás” (13:36). Jesus ainda falava diretamente a Pedro (e também a todos os Seus seguidores) ao dizer: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (14:2-3).
O céu é uma reunião familiar de cristãos de todas as tribos e nações, mas também é a casa de nosso Pai — e, nessa casa, Ele está preparando um lugar só para você.

Ao chegar ao céu e Jesus abrir a porta, você saberá que está em seu lar
.
Para o cristão, o céu se soletra L-A-R.

Carinho e Amor
Fernanda...

Vá em busca de seu sonho.

15 de mai. de 2012

Enxergando perto e longe



15 de maio de 2012


Enxergando perto e longe


Julie Ackerman Link


Salmo 145
Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade. —Salmo 145:18
Jó 5–7
Ter dois olhos saudáveis não é o suficiente para enxergar claramente. Sei disso por experiência. Após uma série de cirurgias nos olhos para reconstituir um descolamento de retina, ambos os olhos enxergavam bem, mas recusavam-se a cooperar entre si. Um olho via coisas distantes e o outro via coisas próximas. Mas, em vez de trabalharem juntos, eles lutavam pela supremacia. Até conseguir ter uma nova prescrição para óculos, três meses mais tarde, meus olhos permaneceram sem foco.


Algo semelhante acontece na nossa visão de Deus. Algumas pessoas focalizam melhor em Deus quando o veem como “perto” — quando pensam nele como intimamente presente em sua vida diária. Outros cristãos veem Deus mais claramente como “distante” ou muito além de tudo que podemos imaginar, governando o Universo em poder e majestade.


Embora as pessoas discordem sobre qual visão é melhor, a Bíblia funciona como uma lente de grau, ajudando-nos a ver que as duas são corretas. O rei Davi apresenta as duas visões no Salmo 145: “Perto está o Senhor de todos os que o invocam…” (v.18) e “Grande é o Senhor e mui digno de ser louvado; e a sua grandeza é insondável” (v.3).


Felizmente, nosso Pai celestial está perto para ouvir as nossas orações, e tão acima em poder, que consegue satisfazer a todas as necessidades.




Deus é grande o suficiente para cuidar das menores necessidades.


Carinho e Amor
Fernanda Abreu Ferreira
Fonte: http://ministeriosrbc.org/

14 de mai. de 2012

Dia lindo!!!


 “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (João 7:38). Quando Deus fala ao nosso íntimo, somos capazes de tocar as vidas de outras pessoas. Para refrigerar outros, voltemos regularmente à Fonte da vida.
Quando você estiver cansado das lutas da vida, encontre forças no Senhor.

Carinho e Amor 
Fernanda

13 de mai. de 2012

Receita de Amor (Mãe)


Gen 17:16 - Porque eu a hei de abençoar, e te darei dela um filho; e a abençoarei, e será mãe das nações; reis de povos sairão dela.

Carinho e Amor 
Fernanda

12 de mai. de 2012

Ele prometeu...

Adoramos a um Deus que é maior do que o nosso maior problema.



Quando nos deparamos com circunstâncias desesperadoras, tendemos a procurar outras pessoas para obtermos direção e conforto. Entretanto, elas estão no mesmo barco — perdidas num oceano de altos e baixos da vida. Somente Deus está fora do barco, soberano, estável e forte o suficiente para acalmar as tormentas (vv.24-25,29). Você está enfrentando problemas? Invoque-o!

Adoramos a um Deus que é maior do que o nosso maior problema.

Carinho e Amor.
Fernanda Abreu

Deus.

8 de mai. de 2012

Servir é amar...

Deus nos chamou para servirmos de fato e de verdade (1 João 3:18).
Quando sentimos Seu incitamento para que ajudemos alguém, devemos estar dispostos a dizer: “Creio que Deus deseja que eu lhe ajude”.


Fazemos o nosso melhor quando servimos aos outros.

CARINHO E AMOR
FERNANDA

2 de mai. de 2012

Você está sintonizado?







2 de maio de 2012


Cindy Hess Kasper




João 16:7-15
…o Espírito Santo, […] esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito. —João 14:26
2 Crônicas 30–32
Quando eu era criança, em todos os verões passava uma ou duas semanas com meus avós. Eles moravam numa rua que terminava nos trilhos duma ferrovia qualquer. Na primeira noite, com frequência, eu despertava várias vezes quando os vagões passavam ruidosamente ou um maquinista acionava o apito do trem. Entretanto, ao final da minha visita, estava tão acostumada ao barulho, que conseguia dormir a noite toda sem interrupção. Eu havia dessintonizado os sons.


Existem outras interrupções, das quais não quero dessintonizar! Amo quando meu marido me traz inesperadamente uma xícara de café quando estou trabalhando no computador. E alegro-me ao receber um telefonema inesperado de uma amiga.


Às vezes, somos tentados a dessintonizar “interrupções divinas” do Espírito Santo em vez de escutar Seus alertas. Ele pode cutucar-nos com a percepção de que precisamos pedir perdão por algo que dissemos ou fizemos. Ou lembrar-nos persistentemente de que devemos orar por alguém que está sofrendo uma crise. Ou convencer-nos de que na verdade nunca compartilhamos, totalmente, sobre Jesus com alguém que amamos.


Quando o Espírito Santo habita em nós, Ele nos ensina, convence, conforta e guia na verdade (João 14:16-17,26; 16:7-8,13). Você está sincronizado às interrupções da Sua voz?


Carinho e Amor.
Fernanda Abreu Ferreira.
Fonte: http://ministeriosrbc.org/

1 de mai. de 2012






Jesus, o médico dos médicos...


Pensar em Jesus como médico leva-nos a considerar como o próprio Deus se relaciona com o nosso sofrimento, pois Jesus é encarnação do Deus vivo. Nos evangelhos, Jesus se opôs à enfermidade e ao sofrimento, se identificou com aquele que sofre. No início do Seu ministério, Ele anunciou que a cura de doenças era um dos Seus principais objetivos.


“O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor” (Lucas 4:18-19).


Quando questionado pelos discípulos de João acerca de Sua identidade messiânica, Ele destacou o mesmo objetivo.


“Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho” (Lucas 7:22).


Jesus chorou quando Lázaro faleceu, demonstrando não ter prazer algum no sofrimento, mas em vez disso o lamentou. O próprio Jesus experimentou o sofrimento. No Getsêmani, Ele aceitou a dor quase como último recurso e na cruz deparou-se com a dor do silêncio de Deus. O sofrimento de Cristo no calvário nos faz voltar à passagem de Isaías, o mais expressivo dos profetas.


“Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer […] Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:3,5).


A encarnação possibilitou a empatia de Deus pelo nosso sofrimento. Enquanto Ele não se revestisse do suave tecido da carne, junto às células nervosas, tão precisas e sujeitas aos maus-tratos como a nossa, não teria realmente experimentado a dor. Por meio de Jesus, Deus aprendeu a sentir a dor da mesma forma que sentimos. As nossas orações e gemidos de sofrimento agora são mais inteligíveis para Ele, pois as compreende. Cristo identificou-se com as pessoas de forma tão completa, que assumiu o lugar e suportou a dor dessas pessoas. No evangelho de Mateus, Jesus mostrou-se favorável à caridade feita ao faminto, ao sedento, ao enfermo, ao que não possui roupas, ao errante e aos prisioneiros, como se estas fossem feitas a Ele.


“Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos? E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mateus 25:35-40).


Em Atos 9:4, durante a ofuscante manifestação divina no caminho de Damasco, Jesus perguntou: “…Saulo, Saulo, por que me persegues?” Os maus-tratos sofridos pelos cristãos perseguidos tinham atingido o próprio Jesus. A Sua empatia com a nossa dor chegou a esse ponto. Como diz o provérbio: “O médico que não foi ferido não pode curar.”


Chesterton(1874–1936) é um grande pensador cristão e diz em uma das suas obras: “as mãos que fizeram o Sol e as estrelas”, agora são as mãos que curam, as mão de Cristo, o médico. Ele não fazia milagres em massa, mas individualmente, tocando cada pessoa, atuando de maneira íntima e pessoal. Jesus nos é simpático, Ele se identifica com as nossas dores, com o nosso sofrimento. E por esta razão, Ele é capaz de ser Salvador e Senhor. Ao ser questionado pelos fariseus e escribas por comer com publicanos, Ele trouxe para si a figura de médico: “Respondeu-lhes Jesus: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento” (Lucas 5:31-32).


Por meio da iniciativa divina podemos ter uma vida abundante com Jesus. Ele mais do que ninguém, se identifica com as nossas feridas, sejam elas quais forem. A nossa dor se tornou a dor de Deus. Não estamos isentos da dor, mas temos a esperança de que não estamos sós, temos um médico que é capaz de sarar nossas feridas...


Fonte: http://ministeriosrbc.org/2011/06/28/jesus-o-medico-dos-médicos/




Fernanda Abreu.
Carinho e Amor...