30 de dez. de 2011

JESUS RESSUSCITA DENTRE OS MORTOS


sexta, 30 de dezembro de 2011

JESUS RESSUSCITA DENTRE OS MORTOS


“...buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado;
ele ressuscitou, não está mais aqui...” 
Mc 16.6

Jesus nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz. Aquele que andou por toda a parte fazendo o bem e libertando os oprimidos do diabo, foi preso, condenado, pregado na cruz e sepultado, mas ressuscitou ao terceiro dia. Seu túmulo foi aberto de dentro para fora. Os grilhões da morte não puderam retê-lo. Ele arrancou o aguilhão da morte e matou a morte com sua morte, pois ressuscitou dentre os mortos como primícia daqueles que dormem. Agora a morte não tem mais a última palavra.

A morte foi vencida e tragada pela vitória de Cristo. Jesus é a ressurreição e a vida. Aquele que nele crê não está mais debaixo do jugo da morte, o rei dos terrores, mas passou da morte para a vida. Não precisamos mais ter medo do amanhã, pois a morte não é o ponto final da existência. Caminhamos não para um túmulo gelado, mas para a gloriosa ressurreição. Receberemos um corpo imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, celestial, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Podemos, então, dizer como Paulo: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”.

ORE


Deus amado, louvado seja o teu nome, ó Senhor! Pois a morte já foi tragada. Não preciso mais temê-la. Cristo já a derrotou! Hoje, pois, tenho vida eterna nele. Em quem agradeço. Amém.

Que a paz e a graça do Senhor estejam com vocês.
Carinho e amor.
Fernanda.

28 de dez. de 2011


28 de dezembro de 2011

Escolhas e consequências

Bill Crowder
Gálatas 6:1-10
Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. —Gálatas 6:7
Zacarias 5–8
Apocalipse 19
A devastação de gerações de homens, mulheres e crianças escravizadas é lembrada no Museu Internacional da Escravatura, na Inglaterra. O preço que pessoas inocentes pagaram pela ganância de outras é horrível — mas esse não foi o único custo. Em uma parede do museu, o ex-escravo e defensor de direitos humanos Frederick Douglass entalhou uma observação muito profunda; “Nenhum homem pode colocar uma corrente no tornozelo do seu próximo sem, finalmente, descobrir a outra extremidade amarrada ao seu próprio pescoço.” No ato de desumanizar os outros, desumanizamo-nos a nós mesmos.
O apóstolo Paulo expressou isso de outra maneira, ao escrever: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7). As palavras de Paulo constituem um forte lembrete, para nós, de que as nossas escolhas têm consequências — e isso inclui a maneira como escolhemos tratar os outros. Quando escolhemos odiar, esse ódio pode retornar a nós na forma de consequências para as quais nunca conseguimos nos preparar totalmente. Podemos nos encontrar alienados dos outros, irritados com nós mesmos e cerceados em nossa capacidade de servir a Cristo de maneira eficaz.
Em vez disso, “…não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos […] enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos…” (vv.9-10).
As sementes que plantamos hoje determinam o tipo de fruto que colheremos amanhã.
Carinho,Paz e Amor
Fernanda  

12 de dez. de 2011


12 de dezembro de 2011

Crescente beligerância

Bill Crowder
Filipenses 4:4-9
…se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. —Romanos 12:18
Oseias 9–11
Apocalipse 3
Em uma viagem recente, o comissário de bordo perguntou se eu viajava de avião com frequência. Quando respondi que sim, ele perguntou: “Você percebeu, recentemente, que as pessoas nos aviões estão se tornando cada vez mais beligerantes e agressivas?” Tive de confessar que concordava com ele. Começamos a conversar sobre o que poderia estar contribuindo para isso — coisas como o aumento da segurança nos aeroportos, custos mais elevados, menos serviços e uma insatisfação geral com as viagens. Como que para provar que estávamos certos, nossa conversação foi interrompida por um passageiro que se recusava a sentar-se em sua poltrona porque preferia a poltrona de outro passageiro!
Quando encontra raiva e beligerância, o seguidor de Cristo pode ser um pacificador. Paulo escreveu à igreja de Roma com o seguinte desafio: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Romanos 12:18). O que isso significa? Apenas que precisamos controlar o que podemos controlar. Não podemos controlar as atitudes dos outros, mas podemos controlar a nossa reação.
O mundo necessita da paz que ultrapassa todo o desentendimento.
Carinho e Amor
Fernanda.