29 de out. de 2010
Guerra contra as mulheres...
Guerra contra as mulheres
A guerra não acontece apenas nos campos de batalha. Ela se desenrola em meio à sociedade humana, muitas vezes contra os mais indefesos, como acontece atualmente no Afeganistão.
Principalmente nas regiões controladas pelas milícias do Talibã, as mulheres são sistematicamente oprimidas. Elas são obrigadas a se cobrirem completamente (de modo mais extremo que no Irã e na Arábia Saudita). Reportagens abaladoras na mídia revelam essa dura realidade: as meninas e moças são proibidas de freqüentar a escola, às mulheres é vedada a prática de suas profissões, etc.
Quando somos confrontados com esses fatos, perguntamo-nos onde estão as organizações de direitos humanos, sempre tão prontas a acusar e condenar Israel. Onde ficam as resoluções da ONU condenando as práticas desumanas a que são submetidas as mulheres muçulmanas? Onde estão as vozes das feministas, que deveriam estar protestando em altos brados contra uma discriminação tão flagrante?
O Dr. Nadeen Elyas, líder do Comitê Central dos Muçulmanos da Alemanha, disse: “O islã é praticável. O Corão não me proíbe nada, ele apenas quer me proteger...” Será que esta é a proteção do islã: proibir as jovens de freqüentar a escola ou impossibilitar as mulheres de exercer suas profissões?
O fundamentalismo islâmico tornou-se um verdadeiro flagelo para muitas pessoas. Ele rouba-lhes a liberdade e impõe-lhes um jugo insuportável.
“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações” (1 Pedro 3.7).
A Bíblia, ao contrário, concede-nos verdadeira liberdade em Jesus Cristo. O Filho de Deus derrubou todas as diferenças entre homens e mulheres, entre judeus e gentios, ao consumar a salvação na cruz do Calvário. Por essa razão, Paulo escreveu: “Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo” (Gl 3.28). Quando a Bíblia estabelece ordens e padrões espirituais, isso jamais significa discriminação ou opressão, pois seu alvo é ordenar a vida em família e na igreja: “Porque Deus não é Deus de confusão, e sim de paz” (1 Co 14.33). Aos homens e às mulheres é dito na Palavra de Deus que devem sujeitar-se uns aos outros no temor de Cristo (Ef 5.21). As mulheres devem ser submissas a seus maridos como ao Senhor (v.22). Mas essa submissão não significa servilismo cego, pois aos homens a Bíblia ordena explicitamente que devem amar suas esposas e cuidar delas de maneira muito especial (Ef 5.25,28). Isso é tão importante aos olhos de Deus que a resposta às orações dos maridos está condicionada ao seu amor pelas suas esposas: “Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações” (1 Pe 3.7).
Em lugar algum a Bíblia ensina que as mulheres devem sentar-se em lugar separado de seus maridos durante os cultos na igreja. Até mesmo no Antigo Testamento, considerado por muitos como legalista e autoritário, existe a menção de donas de casa repartindo despojos e mensageiras propagando boas-novas (Sl 68.11-12). No Livro de Provérbios, a mulher é louvada por suas grandes responsabilidades. Ali nada lemos sobre opressão, discriminação ou que as mulheres precisam esconder-se e viver constantemente com medo. Pelo contrário, temos a descrição de uma mulher que faz bons negócios, dá ordens, delega tarefas e administra os empregados domésticos. Lemos sobre ela em Provérbios 31.16: “Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho.” Em Provérbios 31.24-27 está escrito: “Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, e dá cintas aos mercadores. A força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações. Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.” E em Miquéias 6.4, Miriã é descrita como líder do povo de Israel juntamente com Moisés e Arão: “Pois te fiz sair da terra do Egito e da casa da servidão te remi; e enviei adiante de ti Moisés, Arão e Miriã.” (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Carinho e amor
Fernanda.
28 de out. de 2010
Maconha na igreja da California
Conselho de igrejas cristãs quer
legalizar a maconha na Califórnia
Grupo defende que é melhor regular o uso do que expor os jovens a criminosos
Para o Conselho de Igrejas da Califórnia, fumar maconha não é pecado. Mais que isso: o grupo, que reúne 51 denominações, a maioria evangélicas, apoia a Proposição 19, para legalizar o uso e comercialização de maconha no Estado americano.
Para Elizabeth Sholis, que disse já ter fumado maconha “apenas uma vez”, o conselho não incentiva os fieis a usar nenhum tipo de entorpecente. A questão, segundo ela, é que a atual política de guerra às drogas não funciona.
Elizabeth diz que, em vez de expor os jovens ao mundo do crime e dos traficantes, é melhor regular o consumo das drogas.
R7 - Por que vocês resolveram apoiar a legalização?
Elizabeth Sholis - Nós avaliamos várias questões. Primeiro, nós consideramos o comportamento ético de muitos políticos, e vários tentam transformar a questão num caso moral. Além disso, o consumo de álcool é permitido, e a maconha tem efeitos semelhantes. Mas a principal questão é que a repressão ao uso de maconha simplesmente não funciona. O que vemos é o crescimento da violência em comunidades mais pobres, em virtude do narcotráfico. E isso também tem reflexos no México [que vive uma guerra entre narcotraficantes]. Diante disso, concluímos que o melhor é regular o uso da maconha.
R7 - Vocês representam 51 igrejas cristãs. Para muitos religiosos, o uso de drogas é considerado pecado. Vocês ouvem esse tipo de argumento ao defenderem a legalização?
Elizabeth - O ponto é que as pessoas consomem maconha. Obviamente, temos reservas quanto ao uso. Mas nossa tradição é de autorregulação. Isso serve até para a comida. É preciso consumir com prudência. O ponto é que o problema existe e a gente precisa lidar com isso. E a guerra contra as drogas não está funcionando. Não vamos dizer para ninguém: ‘Vá e fume sua maconha’. O que queremos é que o uso da maconha tenha o mesmo tratamento que o uso de álcool. Queremos é dar um novo peso às coisas. Adianta prender um rapaz porque ele fuma?
Elizabeth - É claro que haverá quem vá sonegar a lei e os impostos. Mas o que queremos é que, se alguém resolver consumir, não compre isso de um traficante e fique exposto a uma situação de insegurança e violência.
R7 - Outros Estados podem seguir o exemplo da Califórnia?
Elizabeth - Pode ser. A Califórnia é vanguardista em várias questões. Se funcionar por aqui, é possível que outros lugares mudem suas leis.
R7 - A senhora já fumou maconha?
Elizabeth - Uma vez, apenas uma vez. Mas não estou defendendo o uso e, sim, a mudança na legislação.
Carinho e amor
Fernanda.
Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/conselho-de-igrejas-cristas-quer-legalizar-a-maconha-na-california-20101027.html
Polícia invade domicílio de cristãos
Na última semana, cerca de dez policiais invadiram a casa de um cristão em Pequim em uma busca pelo pastor Hua Huigi, desaparecido desde 2009. Cada dormitório da casa foi revistado, até a cama de uma criança.
Os funcionários questionaram ao dono sobre suas intenções de se encontrar com qualquer estrangeiro mais tarde. O proprietário da casa externou sua grande indignação ao ChinaAid, e denunciou a ação da polícia de Pequim por “violar os direitos humanos básicos de um cidadão.”
Ele acrescenta: “Porque a polícia chinesa ultrapassou a linha, e ter descaradamente e continuamente abusado dos direitos básicos de toda a minha família, tenho a honra de anunciar que hoje vou começar a jejuar e orar continuamente. E eu rogarei ao Senhor que abençoe a China e que a preencha com justiça! Eu também peço irmãos e irmãs, que vocês orem por mim e minha família, e que Deus nos livre do medo!”.
Carinho e amor
Fernanda.
Fonte: Portas Abertas.
27 de out. de 2010
Na Galeria dos Falsos Profetas
Na Galeria dos Falsos Profetas
Talvez você já deve ter entrado em uma bela galeria de artes e teve o privilégio de apreciar as lindas obras de Michelângelo, Portinari, Picasso e tantos outros ícones da arte plástica. Realmente é gratificante o trabalho que estes artistas legaram à humanidade.
Mas se porventura, você entrasse em uma galeria que ao invés de expor obras de artistas, fosse o lugar onde você pudesse observar obras de pessoas que se diziam inspiradas e guiadas por um ser superior? E se essas mesmas pessoas alegassem ter sido levantadas por Deus como profetas para restaurar na religião cristã algo que alegam ter sido perdido com uma suposta apostasia? Mas se ao invés disso, você descobrisse que tais indivíduos só produziram heresias levando milhares de pessoas para o inferno com seu falso evangelho? Teria você curiosidade em saber quem são eles? Se a resposta for sim, então, por favor, nos acompanhe...
O Que é um Profeta?
A palavra “profeta” vem do grego “prophetes”, e significa “falar antes”, é uma denominação que se dá ao fenômeno pelo qual em algumas religiões, a revelação de uma divindade ou de seus ensinamentos quanto ao passado, presente ou futuro, é atribuída à palavra falada ou escrita de um ou mais indivíduos tidos como “profetas”, “iluminados” ou “inspirados”. Profeta é quem, inspirado pela divindade ou convencido de estar possuído por uma entidade espiritual superior, fala em nome da mesma e transmite sua mensagem. Assim, a figura do profeta perde seu significado essencial quando é reduzida ao poder de predizer o futuro, o que não constitui mais do que um elemento acessório de sua missão.
Desde suas origens, a autoridade do profeta adquire teor ao mesmo tempo religioso, político e moral.
Os Falsos Profetas
Os falsos profetas, mesmo que não concordem com uma afirmação surgem sempre como reacionários contra a religião dominante ou contra uma denominação religiosa. Considerando corrupta, corrompida ou insatisfatória sua religião ou denominação, organizam movimentos, princípios, doutrinas, regras e normas que satisfazem, levando muitos outros consigo. Comumente se dizem “escolhidos” por Deus para uma missão especial; considerando-se “canais” a quem a divindade usa para transmitir a sua mensagem e têm sempre uma “revelação especial” que as pessoas precisam ouvir. Não há como definir uma quantidade exata destes pseudoprofetas, haja vista, a enorme quantidade de religiões (cerca de duas mil) e as inúmeras seitas (mais de dez mil) em todo o mundo. Devemos levar em consideração ainda o aumento contínuo a cada ano de novos movimentos religiosos, o que torna quase impossível um catálogo exato. Mas por ora, ficamos aqui com as principais.
Carinho e amor
Fernanda.
Fonte: http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=889&menu=7&submenu=3
Homem como Marido
O Homem como Marido
* Deus pretende que a maioria dos homens case: “E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele” (Gn 2.18).
* O homem deve se apegar à sua esposa, esquecendo qualquer outra mulher: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.24).
* O marido deve ser a “cabeça” de sua esposa, provendo liderança e assumindo responsabilidades pela direção de toda a família: “… Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja… De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Ef 5.19-24).
* O marido deve amar sacrificialmente a sua esposa, estando disposto a abdicar de todos os seus interesses em favor da santidade dela: “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25).
* O marido deve amar e cuidar da sua esposa: “Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (Ef 5.28).
* O marido deve ser compreensível e gentil com a sua esposa: “Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco” (1Pe 3.7).
* O marido deve conceder à sua esposa plena honra como “co-herdeira” em Cristo: “… sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações. ” (1Pe 3.7).
* O marido tem o dever de ter intimidade sexual com a sua esposa: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência” (1Co 7.3-5).
O Homem como Pai
* O homem deve (até onde Deus lhe der a graça) ter muitos filhos, produzindo assim uma semente santa: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a” (Gn 1.28).
* O homem tem o dever primário na disciplina dos seus filhos: “Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos” (Hb 12.9 com Dt 6.6ss, Ef 6.4).
* O homem não deve exasperar ou frustrar seus filhos sendo arbitrário, inconsistente ou injusto em sua liderança: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos” (Ef 6.4).
O Homem como Líder Espiritual
* O homem tem responsabilidade primária pela santificação da sua esposa: “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.25-27).
* O homem tem responsabilidade primária pela educação cristã dos seus filhos: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4). “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te… ” (Dt 6.6ss).
* O homem tem responsabilidade primária de exercer liderança na igreja: “Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (1Tm 2.11ss). “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja” (1Co 14.34-35).
Pensamentos Finais
O homem foi criado à imagem de Deus para refletir a sua glória, honra e domínio. Porque os homens pecadores estão em rebelião contra Deus, eles não podem senão atacar a Sua imagem, especialmente em termos do que significa ser um homem.
No mundo moderno, talvez não haja doutrina mais ofensiva hoje (além daquela de Jesus ser o único caminho para Deus) do que o dever das esposas piedosas respeitarem, honrarem e se submetem à liderança dos seus maridos.
Contudo, que nunca entreguemos ao Adversário qualquer munição, mas sim nos foquemos no homem como sendo líder piedoso, amoroso e abnegado no lar. Não somente isso desarmará os ataques contra a verdade da Palavra de Deus, mas também assegurará que os nossos lares sejam pacíficos, gratificantes e alegres para todo membro da família
Carinho e amor
Fernanda
Fonte: http://highlands-reformed.com/
26 de out. de 2010
Declaração de Dependência
Os pais festejam quando seus filhos aprendem a fazer as coisas sozinhos: vestir-se, escovar seus dentes, amarrar o cordão dos sapatos, andar de bicicleta, ir à escola.
Como adultos, gostamos de ganhar o suficiente para podermos nos sustentar, morar em casa própria, tomar nossas próprias decisões e não depender de ajuda de fora. Quando enfrentamos um desafio inesperado, buscamos livros de “autoajuda”. O tempo todo bloqueamos de modo sistemático a atitude do coração que Deus mais deseja e que melhor descreve nossa verdadeira situação no mundo. É o que Jesus disse aos Seus discípulos: “…sem mim nada podeis fazer” (João 15:5).
A verdade é que vivemos numa rede de dependência, na qual Deus está no centro, em quem todas as coisas se centralizam. O teólogo norueguês Ole Hallesby decidiu ficar simplesmente com a palavra desamparo como sendo o melhor resumo da atitude do coração que Deus aceita como oração. Ele disse: “Somente aquele que está desamparado pode orar de verdade.” A maioria dos pais sente tristeza quando seus filhos conquistam sua independência, mesmo sabendo que o crescimento é saudável e normal. Com Deus as regras mudam, pois nunca deixamos de depender dele, e quando achamos que deixamos, nos iludimos. A oração é a nossa declaração de dependência do Senhor.
Ore como se sua vida dependesse da oração. E depende!
Carinho e amor
Fernanda.
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/26/declaracao-de-dependencia/
23 de out. de 2010
Max Lucado em nova fase apologética
Depois de mais de 20 anos de pastoreio e discipulado cristãos, o autor best-seller Max Lucado está entrando em uma nova apologética – compaixão.
"O Senhor usou essa pergunta para me acordar," disse Lucado.
"Eu tinha dedicado muito da minha vida ao evangelismo e às iniciativas do discipulado, mas eu tive que reconhecer que eu não tinha feito muito na área de compaixão, que é realmente a terceira perna do banquinho da fé cristã," notou o renomado autor, que atualmente atua como Ministro da Pregação da Oak Hills Church, em San Antonio, Texas.
Os Cristãos de hoje devem aproveitar essa oportunidade.
Apenas algumas cidades, cerca de 5.000 crianças já foram patrocinadas. Lucado está na expectativa de ter 25 mil crianças apadrinhadas.
Fonte: Revista Igreja
Carinho e amor
Fernanda
Julgamentos
Há tempos Nosso Pão Diário, publicou um artigo que escrevi sobre uma mulher que vestia uma camiseta com a frase: “Love is for Losers” (Amor é para os Perdedores). Naquela época, comentei como era triste aquela mensagem e escrevi sobre a dor que este lema representava.
Para minha surpresa, uma de nossas leitoras deu àquela mensagem uma interpretação completamente diferente. Ela enviou um bilhete informando que sua filha e as amigas dela — todas jogadoras de tênis — usavam camisetas com aquele lema. No tênis um ponto love (amor) equivale a zero. Se o seu ponto no jogo é love, você perde — então, no tênis love é realmente para os perdedores. O bilhete daquela mãe me deu nova perspectiva sobre aquele dito.
Este incidente me fez lembrar como é fácil julgar antes de saber. Baseados em informações incompletas e incorretas, podemos concluir erroneamente e julgar as pessoas e situações sem critérios, o que pode causar grande dor aos outros.
Ao falar às pessoas que o haviam mal interpretado, Jesus as advertiu: “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça” (João 7:24). Precisamos tomar cuidado para que nossos julgamentos sejam sustentados pela informação correta (a verdade) e pela atitude certa (a compaixão de Cristo). Experimente este lema: “Julgamento honesto é para os vencedores.”
Um julgamento precipitado pode se tornar algo incontrolável.
Carinho e amor
Fernanda
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/23/primeiras-impressoes/
20 de out. de 2010
Palavras bem escolhidas
Quando era criança aprendi uma palavra enorme que era difícil de pronunciar: “antidesestabelecimentarianismo.” Que trava-língua! Recentemente investi tempo para descobrir seu significado. O dicionário define-a como “a doutrina ou posição política que opõe-se à remoção do reconhecimento oficial de uma igreja estabelecida”. A definição é quase tão difícil quanto à palavra em si. Nem eu ou meus colegas de escola sabíamos o que isto significava. Mas usar esta palavra grande me fazia parecer inteligente.
Quando o apóstolo Paulo ensinava as pessoas, não tentava impressioná-las. Na sua carta aos Coríntios, escreveu: “Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria” (1 Coríntios 2:1).
Ostentação de linguagem é a tradução de palavras gregas que significam “palavras importantes” ou “discurso convincente.” implica em usar palavras para exaltar o ego em vez de ensinar os outros. Paulo era um grande mestre que expressava as coisas profundas de Deus nas Escrituras. No entanto, nunca foi arrogante em seu falar para se vangloriar.
À medida que crescemos em nossa compreensão da Palavra de Deus, sigamos o exemplo de Paulo e evitemos demonstrar conhecimento para ostentar orgulho próprio. Em vez disso, usemos palavras bem escolhidas que edificam e encorajam os outros.
Não são as palavras que conhecemos que demonstram sabedoria, mas como e quando as usamos.
Carinho e amor
Fernanda
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/20/palavras-bem-escolhidas/
19 de out. de 2010
Cristão ou não?
Palavras como disfarce, imitação ou cópia são conhecidas de todos. Também no cristianismo há pessoas que se dizem “cristãs”, mas no fundo não o são.
Um automóvel parou ao meu lado em um espaço para descanso à margem de uma auto-estrada na Alemanha. Alguém me ofereceu os “melhores artigos de couro” por pouco dinheiro. Como fui totalmente surpreendido pela oferta e também tinha pouco tempo, comprei um objeto pequeno. Apenas mais tarde percebi o tipo de “artigo de couro” que havia adquirido: uma imitação barata, que desmontava só de olhar para ela.
Há muitas coisas falsas, quase idênticas às verdadeiras, difíceis de distinguir das genuínas, como roupas, relógios, jóias, quadros, tapetes, etc. Precisamos de especialistas que consigam diferenciar entre o verdadeiro e o falso com base em detalhes mínimos.
Também no cristianismo há imitações, disfarces, cópias, cristãos que parecem verdadeiros e, no entanto, são falsos. Isso é ilustrado de forma clara na parábola das dez virgens (Mt 25.1ss): exteriormente, as cinco virgens néscias eram muito parecidas com as sábias, exceto pelo fato de que lhes faltava o óleo (um símbolo do Espírito Santo que habita nos salvos). Muitos vivem uma vida cristã porque são levados pela corrente do cristianismo que os cerca. Seu ambiente é cristão e por isso eles também o são.
Não quero que esta mensagem roube a certeza da salvação de ninguém que tenha no coração essa convicção pelo testemunho do Espírito de Deus. Além disso, tenho certeza de que um cristão espiritualmente renascido não pode se perder (Hb 10.10,14). Mas também não quero que alguém ponha sua confiança em uma falsa segurança, em algo que nem mesmo existe.
Às vezes admiramo-nos quando pessoas, que eram consideradas cristãos autênticos, de repente se desviam da fé e não querem ouvir mais nada a respeito de Jesus e da obra que Ele realizou na cruz do Calvário, chegando até mesmo a negá-la. O apóstolo João também passou por essa experiência dolorosa, descrita em sua primeira carta: “Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1 Jo 2.19).
Este buquê de flores é verdadeiro ou não? Também no cristianismo há imitações, cristãos verdadeiros e falsos cristãos.
A Bíblia não esconde o fato de que além do cristianismo verdadeiro, legítimo, renascido da “água e do espírito”, há também um cristianismo aparente, formado por “cristãos” que não estão ligados a Jesus, não estão enraizados nEle, não vivem nEle e por Ele. Mesmo que tudo pareça legítimo, eles não passam de uma imitação. É desses “cristãos” que Paulo fala ao escrever a Timóteo, em sua segunda carta: “...tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (2 Tm 3.5). A Edição Revista e Corrigida diz: “...tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”. Na Nova Versão Internacional lemos: “...tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também”.
Sendo cristão sem ser cristão
De acordo com pesquisas nos EUA, quase metade dos americanos se dizem cristãos renascidos. Mas uma análise mais aprofundada revelou que muitos confundem o novo nascimento com uma sensação positiva a respeito de Deus e de Jesus.
Um levantamento estatístico entre os cristãos praticantes nos EUA apresenta resultados desanimadores, o que também é representativo em relação à Europa:
- 20% nunca oram
- 25% nunca lêem a Bíblia
- 30% nunca vão à igreja
- 40% não apóiam a “obra do Senhor” por meio de ofertas
- 50% nunca vão à Escola Bíblica Dominical (de todas as faixas etárias)
- 60% nunca vão a um culto vespertino
- 70% nunca dão dinheiro para missões
- 80% nunca freqüentam uma reunião de oração
- 90% nunca realizam culto em família [1]
Se a situação já é assim na América marcada pela influência do puritanismo, quanto mais na superficial Europa.
O próprio Senhor Jesus advertiu a respeito da confissão nominal, que carece de conteúdo verdadeiro, ou seja, que não está de acordo com o que vai no coração: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade” (Mt 7.21-23). Com isso, o Senhor esclarece quatro pontos básicos: há duas coisas que não são de forma alguma suficientes para que alguém seja salvo, e outras duas são imprescindíveis para que alguém seja redimido.
Duas coisas insuficientes para a salvação
Nem a simples confissão “Senhor, Senhor” (1) nem as obras em nome de Jesus (2) são suficientes para alcançar a salvação eterna. Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, os atos de caridade são feitos em nome de Jesus sem que aqueles que os realizam pertençam a Ele ou sejam filhos de Deus. Quantos indivíduos “cristãos” realizam atos cristãos sem pertencerem a Cristo! É assustador que no fim Jesus até mesmo condena as suas ações como sendo iníquas: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.
Duas coisas imprescindíveis para a salvação
Precisamos fazer a vontade de Deus (1) e precisamos ser conhecidos por Deus (2).
1. Fazer a vontade do Pai celeste não é realizar muitas boas ações, pequenas e grandes, mas ter fé em Jesus Cristo, entregar conscientemente a vida a Ele e obedecer-Lhe na prática.
O judaísmo da época de Jesus tinha “boas ações” para apresentar: muitos eram fanáticos em seguir a lei, lidavam com a Palavra de Deus, expulsavam maus espíritos e faziam milagres. Mas uma coisa eles não queriam: crer em Jesus Cristo e, assim, aceitar a misericórdia que recebemos por meio dEle. Pensavam que chegariam ao céu sem Ele, que Deus reconheceria as suas obras e lhes permitiria entrar. Porém, foi justamente nesse ponto que Jesus tratou de contrariar seus planos. Eles tinham de aprender e aceitar que a vontade de Deus era que reconhecessem sua própria falência espiritual e cressem em Jesus.
Nós enfrentamos o mesmo problema hoje. “Cristãos” nascidos em um ambiente cristão pensam que conseguirão ir para o céu por meio de obras cristãs. Ao lhes dizermos que nada disso serve, que no fim das contas as suas ações são iniqüidades inaceitáveis aos olhos de Deus e que eles continuam perdidos, a grande maioria reage de forma irritada, por pensar que não precisam de Jesus pessoalmente. Quando Jesus foi questionado: “Que faremos para realizar as obras de Deus?”, Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.28-29).
2. Precisamos ser conhecidos por Deus. Haverá pessoas das quais Jesus dirá naquele dia: “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”.
Não é suficiente crer em Jesus de forma superficial, reconhecê-lO, acreditar em Sua existência ou aceitá-lO até certo ponto. Não – é preciso que haja um encontro pessoal com Ele.
Posso dizer: “Conheço o presidente do Brasil”. De onde o conheço? De suas aparições na mídia. Mas será que ele me conhece? Claro que não! No entanto, se eu fosse convidado a visitá-lo, teria a oportunidade de ser conhecido por ele.
O Senhor Jesus convida cada ser humano, de forma pessoal, a entregar-se a Ele: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Quem aceita esse convite, quem se achega a Ele com todos os seus pecados, quem O aceita em seu coração e em sua vida e crê em Seu nome (Jo 1.12), esse é conhecido por Ele. Quem fez isso reconheceu o Pai e o Filho de Deus e entrará no céu: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).
“Tens nome de que vives...
...e estás morto” (Ap 3.1). Há muitos que se chamam de “cristãos”, mas o são apenas nominalmente. O Senhor Jesus falou de pessoas que imaginariam servir a Deus matando justamente Seus verdadeiros filhos: “Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus. Isto farão porque não conhecem o Pai, nem a mim” (Jo 16.2-3).
Em muitas igrejas, denominações e entidades cristãs as orações são meramente formais, sem que aqueles que rezam pertençam a Jesus.
Eles reivindicam autoridade teológica, pensam servir a Deus, mas não conhecem nem o Pai nem Jesus Cristo. Isso aconteceu, por exemplo, na época das Cruzadas e da Inquisição. Hoje também existe uma teologia que reivindica toda autoridade para si e rejeita os que se baseiam na Palavra de Deus. Basta lembrar das muitas seitas e do islamismo, que afirmam que Deus não tem um Filho.
Já no século VII antes de Cristo, na época do profeta Jeremias, havia dignitários religiosos meramente nominais. Ouvimos o lamento de Jeremias: “Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizaram por Baal e andaram atrás de coisas de nenhum proveito” (Jr 2.8).
Mesmo um cristão meramente nominal pode apostatar da fé. Quem com sua boca confessa ser cristão, mas não pratica o cristianismo no dia-a-dia, precisa aceitar que outros lhe perguntem se não está enganando a si mesmo.
Não é exatamente isso que vemos hoje? Muitos teólogos abandonaram a fé bíblica e correm atrás de convicções que não servem para nada. Eles se abriram para religiões e correntes espirituais que não têm absolutamente nada a ver com Jesus Cristo. Isso também já aconteceu na época em que o povo de Israel peregrinou pelo deserto. Depois de ter louvado a grandeza e a soberania de Deus (Dt 32.3-4), Moisés emendou uma declaração sobre os infiéis: “Procederam corruptamente contra ele, já não são seus filhos, e sim suas manchas; é geração perversa e deformada” (v.5). Portanto, realmente é possível que aqueles que não são Seus filhos se tornem infiéis a Ele.
É dito a respeito dos filhos de Eli: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o Senhor... Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o Senhor, porquanto eles desprezavam a oferta do Senhor” (1 Sm 2.12,17). Não reconheceram ao Senhor porque desprezaram o sacrifício. Enquanto uma pessoa (por mais cristã que se considere) desprezar o sacrifício de Jesus pelo pecado, não reconhecerá o Senhor.
Todos os israelitas saíram do Egito, mas da maior parte deles Deus não se agradou, motivo pelo qual tiveram de morrer no deserto (veja 1 Co 10.1-12).
Como exemplo especial de alguém que era crente nominal e que realizava obras, mas que ainda assim estava espiritualmente morto, lembro de Balaão (veja Nm 22-24):
- Ele era um homem a quem Deus se revelava, com quem Deus falava (Nm 22.9).
- No começo ele foi obediente (Nm 22.12-14).
- Ele afirmava conhecer o Senhor e O chamou de “meu Senhor” e “meu Deus” (Nm 22.18).
- Ele adorava o Senhor (Nm 22.31).
- Ele reconhecia a sua culpa (Nm 22.34).
- Ele estava disposto a servir (Nm 22.38).
- Deus colocou Suas próprias palavras na boca de Balaão (Nm 23.5).
- Balaão abençoou Israel três vezes (Nm 23 e 24).
- Ele testemunhou da sinceridade e da fidelidade de Deus (Nm 23.19).
- Ele falou três vezes do Messias como Rei de Israel (Nm 23.21; Nm 24.7,17-19).
- O Espírito Santo veio sobre ele (Nm 24.2).
- Ele testemunhava ser um profeta de Deus (Nm 24.3-4).
- Balaão confirmou a bênção e a maldição de Deus sobre os amigos e inimigos de Abraão (Nm 24.9, Gn 12.3).
- Ele colocou o mandamento de Deus acima de bens materiais (Nm 24.13).
- Ele falou profeticamente a respeito do futuro dos povos, sobre a chegada do Messias e chegou a mencionar o Império Mundial Romano [Quitim] (Nm 24.14-24).
Apesar de tudo isso, a Bíblia chama Balaão de falso profeta, vidente e sedutor (veja Nm 31.16; Js 13.22; Ne 13.1-3; 2 Pe 2.15-16; Jd 11; Ap 2.14-16). Por quê? Porque Balaão fazia concessões e aceitava comprometimentos, e levou o povo de Deus a se misturar com outros povos. Havia uma discrepância entre suas palavras e ações. “Habitando Israel em Sitim, começou o povo a prostituir-se com as filhas dos moabitas. Estas convidaram o povo aos sacrifícios dos seus deuses; e o povo comeu e inclinou-se aos deuses delas. Juntando-se Israel a Baal-Peor, a ira do SENHOR se acendeu contra Israel” (Nm 25.1-3). Balaão havia levado Israel a essa prostituição (Nm 31.16; Ne 13.1-3). Pedro chama Balaão de alguém que “amou o prêmio da injustiça”. Na Epístola de Judas ele é chamado até mesmo de enganador (“erro de Balaão”) e no Apocalipse ele é apresentado como alguém que “armou ciladas”.
A Bíblia diz a respeito das pessoas nos últimos tempos que “os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13). Quem tende a prostituir-se espiritualmente ou a comprometer sua fé e suporta, permite e pratica essas coisas sem que sua consciência o acuse, tem motivo para crer que, apesar das aparências, não é um cristão verdadeiro. Com isso não estou me referindo à luta contra o pecado, que qualquer filho de Deus enfrenta. Não, aqui não se trata de “derrotas” na fé e na obediência, mas de lidarmos com o pecado de forma consciente e indiferente, de deliberadamente escolhermos a prática pecaminosa.
Não somos salvos por nossas próprias obras, mas somente pela fé em Jesus Cristo, pela conversão a Ele. Só aqueles que O aceitam, ao Filho de Deus, em seu coração e em sua vida, com fé infantil, poderão realizar obras que testemunhem a veracidade de sua fé. Essa fé precisa estar “enraizada” na Palavra de Deus. Em Sua parábola sobre o semeador, Jesus diz que há pessoas que aceitam a Palavra de Deus com alegria, mas não criam raízes para ela e mais tarde a abandonam (Mt 13.20-21). A raiz liga a planta à terra, da qual ela vive, lhe dá firmeza, extrai alimento e o conduz à planta. A raiz é um símbolo do Espírito Santo, por meio do qual estamos enraizados em Deus. O Espírito Santo nos traz a vida em Deus, à medida que extrai alimento das Escrituras.
Qualquer planta precisa ter raízes para poder absorver água e alimentos. Assim, todo cristão também precisa estar enraizado em Jesus Cristo.
Podemos aceitar a Palavra de Deus de forma superficial, podemos simpatizar com o Senhor, podemos acompanhar os cristãos durante algum tempo, mas depois nos afastar novamente, porque nunca nascemos realmente de novo e por isso nunca tivemos “raízes”.
Jesus disse aos Seus discípulos, àqueles que O seguiam: “Contudo, há descrentes entre vós. Pois Jesus sabia, desde o princípio, quais eram os que não criam e quem o havia de trair” (Jo 6.64). De acordo com Hebreus 6.4-6, há pessoas que foram “iluminadas”, que “provaram o dom celestial”, e que até “se tornaram participantes do Espírito Santo” e ainda assim caíram. Por quê?
- Porque foram iluminadas, mas elas mesmas nunca se tornaram luz. A luz pode se refletir em mim, e então estou iluminado; mas é preciso mais para que eu mesmo seja luz.
- Porque provaram, mas não comeram (aceitaram). Posso sentir o cheiro do pão, provar o seu sabor (assim como o enólogo, que toma um pouco de vinho na boca para testar seu aroma, mas depois o cospe fora). Mas é preciso que aconteça mais: precisamos comer o pão, ingeri-lo. Não basta “provar” Jesus, ou seja, experimentá-lO – precisamos aceitá-lO em nós (Jo 6.53-56,63; Jo 1.12).
- Porque participaram do efeito do Espírito Santo, mas nunca O receberam pessoalmente. Ao ler a Palavra de Deus, ao freqüentar um culto, posso participar do efeito do Espírito Santo. Mas isso não é suficiente. Não – é preciso que haja uma renovação espiritual real.
É possível que pessoas assim imitem o cristianismo durante algum tempo, acompanhem e participem de uma igreja local. Mas um dia elas “cairão” e negarão a Jesus. Então muitos se perguntam espantados: “Como isso é possível?”
Quando o Senhor Jesus falou de comer Sua carne e beber Seu sangue para ganhar a vida eterna (Jo 6.53-59), muitos de Seus discípulos disseram: “Duro é este discurso; quem o pode ouvir?” (v. 60) e se afastaram dEle (v. 66), apesar dEle ter lhe explicado de antemão o que isso significava: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida” (v. 63).
Tornar-se cristão apesar de ser “cristão”
Enganam-se a si mesmos os que pensam que todos são cristãos! Muitas vezes, quando questionei pessoas que davam a entender isso, a resposta era: “Meus pais são cristãos”, ou: “Minha família é cristã!” Um conhecido evangelista costumava responder a essas afirmativas: “Se alguém nasce em uma garagem, isso não significa que seja um automóvel! E quando alguém nasce em uma família cristã, ainda falta muito para que se torne cristão!” (extraído de um livro de Wilhelm Busch).
Jesus disse a Pedro: “Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lc 22.32). Por um lado, o Senhor confirmou a fé de Pedro. Por outro lado, porém, Ele falou da necessidade de sua conversão futura. Pedro poderia ter retrucado: “Senhor, sou judeu, um filho de Abraão. Cumpro os mandamentos, fui circuncidado ao oitavo dia, guardo o sábado, oro três vezes ao dia, celebro a Páscoa e faço os sacrifícios. E já Te sigo há três anos...” Mesmo assim, ele ainda precisava converter-se. Da mesma forma Paulo, o grande defensor da lei, precisou se converter, assim como todos os outros apóstolos e discípulos.
Toda pessoa precisa se converter se quiser ser salva – inclusive os “cristãos”, sejam eles membros da igreja católica romana, protestantes, evangélicos ou de uma família cristã. Não são poucos os que nascem no cristianismo, da mesma forma como os judeus nascem no judaísmo. Mas, não é esse nascimento que dá a salvação, alcançada somente através de um “novo nascimento”: “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo 3.3). Precisamos nos converter mesmo que tenhamos sido batizados quando pequenos, freqüentado aulas de catecismo ou participado de cultos. Se não nascermos de novo, continuaremos perdidos.
Mais tarde, quando o apóstolo Pedro se converteu e experimentou o novo nascimento, ele escreveu em sua primeira carta: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros” (1 Pe 1.3-4).
Quem carrega em si o testemunho do Espírito Santo a respeito de seu novo nascimento (Rm 8.16) deve alegrar-se com essa certeza e agradecer a Jesus Cristo por ela. Mas quem não possui esse testemunho inconfundível do Espírito Santo e ainda assim pensa ser cristão, está sujeito a um grande engano. Mas hoje esses “cristãos”, e qualquer pessoa que queira ser salva, pode alcançar a certeza da salvação, se converter-se de forma muito séria a Jesus Cristo. Então, por que esperar mais? (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
Carinho e amor
Fernanda.
Boa leitura. B em Vindos!!!
18 de out. de 2010
Deixar É Amar
de Max Lucado
"Mulher, eis aí o teu filho." - João 19.26
O evangelho está cheio de desafios retóricos que provam a nossa fé e resistência contra a natureza humana.
"Mais bem-aventurado é dar que receber." 1
"Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará." 2
"Não há profeta sem honra senão na sua terra e na sua casa.”3
Mas nenhuma declaração é mais difícil de entender ou amedrontadora do que a de Mateus 19.29: "E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe (ou mulher), ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais, e herdará a vida eterna."
A parte sobre deixar casas e propriedades posso compreender. É a outra parte que me faz estremecer. A parte sobre deixar pai e mãe, dizer adeus aos irmãos e irmãs, dar um beijo de despedida num filho ou filha. É fácil comparar o discipulado com a pobreza ou a desgraça pública, mas deixar minha família? Por que devo estar disposto a deixar meus entes queridos? Pode o sacrifício ficar ainda mais sacrificial do que isso?"
"Mulher, eis aí o teu filho."
Maria está mais velha agora. O cabelo nas têmporas ficou grisalho. As rugas substituiram sua pele jovem. Tem as mãos calosas. Ela criou vários filhos e agora contempla a crucificação do primogênito.
Ficamos pensando quais as lembranças que lhe passam pela mente enquanto testemunha a tortura dele. A longa viagem para Belém, talvez. Uma caminha de bebê feita de palha. Fugitivos no Egito. Em casa em Nazaré. Pânico em Jerusalém. "Pensei que estava em sua companhia!" Lições de carpintaria. Riso à mesa do jantar.
E aquela manhã que Jesus chegou cedo da oficina, seus olhos mais firmes, sua voz mais direta. Ele ouvira as notícias. "João está pregando no deserto." Seu filho tirou o avental, limpou as mãos e com um último olhar despediu-se da mãe. Ambos sabiam que nada mais seria igual de novo. Naquela último olhar eles compartilharam um segredo, cuja extensão era demasiado penosa para ser repetida em voz alta.
Maria aprendeu naquele dia que o sofrimento vem com a despedida. A partir daquele momento teria de amar o filho à distância; na periferia da multidão, do lado de fora de uma casa cheia, na praia do mar. Talvez ela até estivesse lá quando foi feita a promessa enigmática: "E todo aquele que tiver deixado... mãe... por causa do meu nome."
Maria não foi a primeira a ser chamada para despedir-se de seus entes queridos por causa do reino. José foi chamado para ser órfão no Egito. Jonas para ser um estrangeiro em Nínive. Ana levou seu primo-gênito para servir no templo. Daniel foi enviado de Jerusalém para a Babilônia. Neemias de Susã para Jerusalém. Abraão recebeu ordem para sacrificar seu próprio filho. Paulo teve de despedir-se da sua herança. A Bíblia está unida por trilhas de adeuses e manchada por lágrimas de despedida.
De fato, parece que adeus é uma palavra que prevalece no vocabulário cristão. Os missionários a conhecem muito bem. Os que os enviam também a conhecem de sobra. O médico que deixa a cidade para trabalhar no hospital na selva já pronunciou essa palavra. O mesmo acontece com o tradutor da Bíblia que mora longe de casa. Os que alimentam os famintos, os que ensinam os perdidos, os que ajudam os pobres, todos eles conhecem o termo "adeus".
Aeroportos. Bagagem. Abraços. Luzes de ré sumindo na distância. "Diga até logo para a vovó." Lágrimas. Estações rodoviárias. Cais marítimos. "Adeus, papai." Gargantas contraídas. Balcões de passagens. Olhos molhados. "Escreva!"
Pergunta: Que tipo de Deus colocaria as pessoas em tal agonia? Que tipo de Deus lhes daria famílias e depois pediria que as deixasse? Que tipo de Deus lhes daria amigos e depois pediria que lhes dissesse adeus?
Resposta: Um Deus que sabe que o amor mais profundo não é construído sobre a paixão e o romance, mas sobre uma missão e um sacrifício comuns.
Resposta: Um Deus que sabe que somos apenas peregrinos e que a eternidade está bem perto e que qualquer "Adeus" é na verdade um "Te vejo ama-nhã".
Resposta: Um Deus que também fez isso. "Mulher, eis aí o teu filho."
João abraçou Maria um pouco mais apertado. Jesus estava pedindo que fosse o filho que uma mãe precisa e que de certa forma ele não fora.
Jesus olhou para Maria. Sua dor tinha uma origem muito mais profunda que os pregos e espinhos. Em seu olhar silencioso eles trocaram de novo um segredo e ele disse adeus.
Carinho e amor
Fernanda
Fonte:http://www.hermeneutica.com.br/mensagens/deixar.html
Ainda na Ativa
Alguns parceiros já se aposentaram há muito tempo. Apesar das dores e limitações da idade avançada, eles aparecem regularmente e servem com alegria em diversas tarefas. Em 2009, os voluntários completaram 100 mil horas de serviços desde que o programa foi implantado. Eles simplesmente continuam na ativa — não como o famoso coelhinho cor-de-rosa.
O exemplo deles é um lembrete de que não existe “data de validade” em nossa vida terrena. As Escrituras não designam uma idade de aposentadoria para os cristãos. Mas há um produto final para o nosso serviço — que não está relacionado à idade.
Ao descrever os resultados dos esforços de pastores e educadores, Paulo diz que seu propósito é equipar os “santos para o desempenho do seu serviço” (Efésios 4:12). E que “desempenho do seu serviço”, que é o trabalho de todos os cristãos, pode levar à “unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus” (v.13).
Esta tarefa deveria nos manter na ativa durante toda nossa vida.
Jovem ou idoso — Deus pode usá-lo se você estiver disposto.
Carinho e amor
Fernanda
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/18/ainda-na-ativa/
17 de out. de 2010
Oremos...
Os requisitos para que uma oração seja eficaz são:
- Nossas orações não serão atendidas se não tivermos fé genuína, verdadeira (Mc 11:24 "Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco."; Mc 9:23 "Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê."; Hb 10:22 "aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.", Tg 1:17 " Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança."; Tg 5:15 "E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.").
- Nossas orações devem ser feitas em nome de Jesus, ou seja, devem estar em harmonia com a pessoa, caráter e vontade de nosso Senhor (Jo 14:13-14 "E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.").
- A nossa oração deve ser feita segundo a vontade de Deus que muitas vezes nos é revelada pela sua palavra, que por sua vez deve ser lida com oração (Ef 6:17-18 "Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos", 1 Jo 5:14 " E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.", Mt 6:10 "venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;"; Lc 11:2 "Então, ele os ensinou: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino;"; Mt 26:42 "Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.") .
- Devemos andar segundo a vontade de Deus, amá-lo e agradá-lo para que Ele atenda as nossas orações (Mt 6:33 "33 buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."; 1 Jo 3:22 "e aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável.", Jo 15:7 "Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito."; Tg 5:16-18 "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.", Sl 66:18 "Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido.", Pv 15:8 "O sacrifício dos perversos é abominável ao SENHOR, mas a oração dos retos é o seu contentamento.").
- Finalmente, para uma oração eficaz, precisamos ser perseverantes (Mt 7:7-8 "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á."; Cl 4:2 "Perseverai na oração, vigiando com ações de graças."; 1 Ts 5:17 "Orai sem cessar."; Sl 40:1 "Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro.").
Em princípio, o crente deve orar em todo o tempo (1Ts 5:17 "Orai sem cessar."; Ef 6:18 "com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos"). É um estado permanente de comunhão com Deus, onde o seu pensar está ligado as coisas que são do alto (Cl 3:2 "Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra;"). É uma condição que não dá lugar para ser atingido pelos dardos inflamados do inimigo, pois seu espírito está sempre alerta, através da oração. Ele deve, no entanto, ter momentos específicos de oração pela manhã, à tarde ou à noite, como fez o nosso Senhor Jesus. Orações públicas, como as que se fazem nos cultos, são também uma prática bíblica, desde que não repitam o formalismo, a exterioridade e a hipocrisia dos fariseus. O Senhor Jesus mesmo, por diversas vezes, orou publicamente (Jo 11:41-42 "Tiraram, então, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou porque me ouviste. Aliás, eu sabia que sempre me ouves, mas assim falei por causa da multidão presente, para que creiam que tu me enviaste.").
O lugar onde se mede a intensidade da comunhão do crente com Deus é no seu "lugar secreto" (Mt 6:6 "Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.") para estar a sós com o Senhor. É ali, sozinho, com as portas fechadas para as coisas que o cercam e abertas para o Senhor, que ele de fato revela se a oração é para si mera formalidade ou meio que o conduz à presença de Deus para um diálogo íntimo, pessoal e restaurador com Aquele que deseja estar lado a lado com seus filhos. "A menos que exista tal lugar, a oração pessoal não se manterá por muito tempo nem de maneira persistente". A oração do crente não tem como propósito atrair a atenção dos homens, mas é o meio por excelência de seu encontro pessoal com Deus, para que cresçamos em fé e vivamos uma vida cheia do Espírito Santo, guardando-nos do maligno. Jesus é o Senhor. Amém.Carinho e amor
Fernanda.
Fonte:http://www.estudobiblico.com.br/oracao/oracao.htm
16 de out. de 2010
Pastores Infiéis
Pastores infiéis, ai de vós. Eis a palavra do Senhor! (Ezequiel 34.1-10)
Quem disse que Deus dorme no ponto? Ele tem uma mensagem toda especial para os pastores que andam em uma vida irregular diante dele, cometendo vários erros ministeriais, prejudicando a sua noiva, a igreja. O noivo vem, com toda a sua glória, e irá punir aqueles que afligiram e se aproveitaram de sua noiva.
Estudemos as palavras do Senhor, através do profeta Ezequiel, em Ez. 34.1-10:
1) Pastores que apascentam a si mesmos:
"Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?" (v. 2)
O primeiro alerta do Senhor é contra aqueles pastores que pastoreiam apenas a si mesmos. Estão à frente de um ministério, mas não se preocupam com suas ovelhas.
- Dizem não ter tempo prá aconselhamento.
- Não participam de um evangelismo.
- Não visitam os pobres e necessitados.
- Não visitam os membros de sua igreja.
- Somente se preocupam consigo mesmos.
Ai de vós, pastores egoístas. O Senhor te pergunta: Não deveriam estar apascentando as suas ovelhas?
2) Se enchem do dinheiro, e dos benefícios materiais da casa de Deus:
"Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas." (v.3)
Estes pastores, são raça má. Ou se consertam ou vão para o inferno, lamento.
Eles engordam com os bens da igreja. Se vestem de lã, ou seja, dos melhores ternos, dos mais caros. Compram bens com o dinheiro da igreja, com o alto salário oferecido pelos humildes membros, mas não apascentam as ovelhas.
Observe como Deus está preocupado com sua noiva. Ele mais uma vez repetiu, o pastor deve priorizar apascentar a igreja.
Muitos pensam apenas no crescimento financeiro da igreja, que é importante concordo. A igreja se torna uma igreja rica, com poltronas confortáves, ótimos instrumentos musicais, perfeita infra-estrutura... mas não apascentam as ovelhas!
3) Tipos de ovelhas carentes, que os pastores devem estar voltados e atenciosos:
"As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza." (v. 4)
- Ovelhas fracas: "as fracas não fortalecestes"
Muitas vezes alguns crentes se enfraquecem na fé, precisam de uma ajuda do mais forte, precisam de uma injeção de ânimo. O pastor tem unção e força para ministrar renovo, e até carregar no colo a ovelha enfraquecida. No versículo acima Deus fala que os pastores infiéis esqueceram as ovelhas fracas, não as fortalecendo.
- Ovelhas doentes: "a doente não curastes"
O crente doente precisa de cura; a cura espiritual e a cura física. O pastor deve estar atencioso e voltado para esse tipo de ovelhas. O doente espiritual precisa ser esclarecido, e liberto das chagas do mal. O doente físico, precisa ser ajudado pela igreja, até muitas vezes com remédios, se necessário. Não sejamos hipócritas. Precisamos cuidar das ovelhas doentes, conforme disse o profeta.
- Ovelhas quebradas: "A quebrada não ligastes:"
Isso é profundo. Penso que o Espírito Santo pode usar de meios tremendos para quebrar (quebrantar) o coração da ovelha, mas é necessário uma ministração especial do pastor, para fazer essa pessoa apresentar o seu pecado, e arrependimento, diante de Deus. Quando o pastor deixa a ovelha de lado, muitas vezes ela se quebranta, mas não encontra coragem e força para prosseguir na caminhada, se consertando na presença de Deus.
- Ovelhas desgarradas: "a desgarrada não tornaste a trazer"
Ao deixar as ovelhas abandonadas, muitas se chateiam, se escandalizam, e se afastam da casa de Deus, e até da presença de Deus. Se tornam ovelhas desgarradas, soltas; presas fáceis para satanás. O pastor fiel deve trazê-la devolta, mas o pastor infiel, citado pelo profeta, não as trouxe devolta.
Eu vi isso pessoalmente, e conheço muitas ovelhas desgarradas. Ai de vós pastores infiéis; descuidaram com a noiva do Cristo. Ele virá, com justiça e amor, porém punirá aos infiéis. Corrija-se!
- Ovelhas perdidas: "e a perdida não buscastes"
A ovelha abandonada, maltratada ou ignorada, se perde. Fica sem direção. Conhecemos a parábola bíblica, das 100 ovelhas. O pastor fiel deixa as 99 em lugar seguro, e corre em busta da única ovelha que está perdida. Deus é um Deus pessoal, e quer salvar um por um. O pastor infiel não buscou a ovelha perdida, mas Deus nos dá um bom exemplo. Ovelha perdida, para Ele, é prioridade.
4) Pastores infiéis dominam com rigor e dureza:
No final do versículo 4, o profeta de Deus diz que o pastor infiel domina suas ovelhas com RIGOR e DUREZA. Não age com amor, mas prioriza a doutrina. Não age com carinho, mas prioriza a punição. É jugo pesado, é fardo cansativo. A ovelha não suporta tal agressividade.
Vi um dia na televisão, a cena de um pastor andando de Jet Ski, em uma mini praia, dentro de sua casa. Achei muito legal, tive até vontade de mergulhar; só tem um problema. Este pastor, é o mesmo que proíbe que suas ovelhas nadem em piscinas, vejam televisão, e usem roupas de praia. Certamente este está engordando com a gordura do templo, mas não apascenta as ovelhas!
5) As ovelhas acabam se espalhando, tornando-se presas para satanás e seus demônios:
"Assim se espalharam, por não haver pastor, e tornaram-se pasto para todas as feras do campo, porquanto se espalharam." (v. 5)
Observe o versículo acima. As ovelhas cansaram deste destrato, jugo pesado; e se espalharam. Consequência disso, se tornaram pasto para as "feras do campo".
Entendemos claramente, que da mesma forma que os crentes são considerados ovelhas, os demônios são as feras do campo. Eles estão ao nosso derredor, buscando a quem possa tragar.
Ovelhas abandonadas, vão para o mundo. No mundo, o diabo as pega. Ele não quer mais oferecer propostas ao crente desviado. Ele quer destruir, matar. Ele sabe que a ovelha perdida conhece a verdade, e jamais poderá ser uma "serva do diabo". Por isso ele coloca enfermidades, provas, lutas, etc.
Esta ovelha, por estar enfraquecida espiritualmente, em crise, magoada, chateada, escandalizada... torna-se isca fácil para o diabo. O sangue de Jesus tem poder!
Mais uma vez, Deus reclama o descuido com suas ovelhas:
"As minhas ovelhas andaram desgarradas por todos os montes, e por todo o alto outeiro; sim, as minhas ovelhas andaram espalhadas por toda a face da terra, sem haver quem perguntasse por elas, nem quem as buscasse." (v. 6)
Observe, que há crente afastado em todos os montes, todo alto outeiro. Monte parece refúgio. Tudo indica que esse crente está refugiado, está bem, até dentro da igreja. Mas há tempos estão desgarrados. Como diria uma música gospel: "estão perdidos na casa do pai".
Ninguém as buscou!!!!!!
6) Deus não dorme no ponto. Eis a sua Justiçacontra os pastores infiéis:
"Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que, porquanto as minhas ovelhas foram entregues à rapina, e as minhas ovelhas vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuraram as minhas ovelhas; e os pastores apascentaram a si mesmos, e não apascentaram as minhas ovelhas;
Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu estou contra os pastores; das suas mãos demandarei as minhas ovelhas, e eles deixarão de apascentar as ovelhas; os pastores não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e não lhes servirão mais de pasto." (versículos 7-10)
Assim disse o Senhor!
Carinho e amor
Fernanda.
Fonte:http://www.webservos.com.br/gospel/Reflexoes/Reflexoes_show.asp?id=2389
14 de out. de 2010
Autor da Minha Fé.
Oh Pai, eu queria tanto ver o meu Senhor descer vindo me encontrar;
Eu posso até imaginar a refulgente glória, do senhor Jesus.
Transpondo as brancas nuvens, no mais puro azul,
Onde nem sul, nem norte existirá.
E em meio a lágrimas, sorrisos de alegria e de prazer
Eu que era cego, agora posso ver, contemplar, contemplar enfim...
Por isso eu canto glória.
Coro
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória, glória, ao autor da minha fé
Oh Pai, eu queria tanto, tanto ouvir o som que vai abrir,
O encontro triunfal.
Rever amigos que, um dia em Cristo foram, feitos meus irmãos.
E agora sim, podemos dar as mãos, pois temos todos um,
Somente um, um só Senhor.
E eis o consolo que envolve a minha vida, o meu senhor Jesus
Que foi morto sim, naquela cruz,
Voltará, voltará enfim...
Por isso eu canto glória.
Coro
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória, glória, ao autor da minha fé
Glória ao Senhor (Aleluia)
Glória ao Senhor (Aleluia)
Glória ao Senhor (Aleluia)
Autor da minha fé (Aleluia)
Glória ao Senhor...
Encontro triunfal com o Senhor nos céus, estaremos unidos e reunidos com um único propósito, louvar, glorificar ao nosso Deus grandioso. Agradecendo com um lindo louvor. Gloria ao autor da nossa fé. Amém Senhor.
Carinho e amor
Fernanda.
Mão Amiga
O jóquei Johnny Longden foi golpeado no meio de uma corrida na década de 1930. Enquanto um cavalo de corrida vinha por trás, Johnny foi lançado pela lateral de seu cavalo. Vendo seu estado, outro jóquei o alcançou e tentou recolocar Longden em sua montaria. Infelizmente, ele empurrou tão forte que Longden voou por cima do animal para o outro lado. Outro jóquei, próximo, agarrou-o e conseguiu ajudá-lo a montar novamente com segurança. Surpreendentemente, Johnny Longden venceu a corrida. Um jornal local considerou isso como “a suprema impossibilidade”. As mãos amigas não somente salvaram-no do ferimento grave e possível morte, mas permitiram-no vencer a corrida.
Como cristãos, nós devemos oferecer uma mão amiga para outros também. Em Provérbios 31, lemos sobre a mulher virtuosa que “Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado” (v.20). Por séculos, a compaixão desta mulher de fé tem sido uma inspiração para homens e mulheres. Ela nos ajuda a lembrar que oferecer-nos para outros é uma virtude bíblica a ser demonstrada por todos os cristãos.
Existem muitos que estão lutando ou caíram em momentos difíceis e necessitam de nossa ajuda. Quem do seu convívio precisa de uma mão amiga?
Deus geralmente envia Sua ajuda através de mãos humanas.
Carinho e amor
Fernanda.
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/14/uma-mao-amiga/
8 de out. de 2010
Imagine
Os jovens da nossa igreja fizeram o que puderam para construir o céu. Era um jantar de primavera, e os criativos adolescentes usaram luzes, isopor e outros materiais para enfeitar o auditório com a intenção de imitar o céu.
O tema do jantar era “Eu só Posso Imaginar”, música da banda MercyMe (versão em português Giselle de Mene). Nossa filha Melissa ajudou a decorar a igreja. Quando fui para ver como estavam se saindo, ela estava pendurando estrelas no forro. Na noite do jantar, minha esposa e eu ouvimos um dos amigos de Melissa cantar a música do tema, enquanto todos nós imaginávamos a respeito deste lugar distante chamado céu.
Naturalmente, nunca poderíamos imaginar que Melissa entraria no verdadeiro céu seis semanas mais tarde. Esta ilusão se tornaria realidade.
Jesus nos falou a respeito do céu como forma de tranquilizar nossos corações. Ele disse: “Não se turbe o vosso coração; […] Na casa de meu Pai há muitas moradas […] Pois vou preparar-vos lugar” (João 14:1-2).
O céu é um lugar preparado para corações preparados — um lugar de beleza, esplendor e majestade inimagináveis. É o lugar onde Deus está cuidando dos cristãos que nos são queridos e algum dia, cuidará de nós. Imagine o céu, e alegre-se!
Jesus está preparando um lugar para nós e nos preparando para aquele lugar.
Carinho e amor
Fernanda
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/08/imagine/
5 de out. de 2010
A ajuda certa..
Em um recente programa de rádio, o locutor entrevistou um perito em “crise administrativa” sobre como uma celebridade pode recuperar-se de um conflito com a imprensa. O especialista disse que uma das chaves era construir aliados fortes que podem ajudar a recuperar a imagem dele ou dela. Em outras palavras, é importante, quando se está em dificuldade, conseguir a ajuda certa.
Este é um conselho sábio, pois no centro de toda crise de administração está o reconhecimento de que não podemos conquistar tudo por nós mesmos. Alguns desafios são muito grandes. Algumas montanhas são muito altas. Em fases de crise é crucial ter assistência. Por isso, é confortante saber que temos o aliado mais forte.
O rei Davi sabia quem era o seu aliado. No Salmo 18:6, ele afirmou, “Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei por socorro ao meu Deus. Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos.” Não há maior ajuda em nosso momento de necessidade do que Deus. Somente Ele pode nos conduzir através das provas e crises da vida, e temos Sua palavra que Ele nunca nos deixará nem nos desamparará (Hebreus 13:5).
Quando a crise surgir, não precisamos estar sós. Temos a ajuda certa. Podemos depender de Deus como o maior aliado que poderíamos ter. Apoie-se nele.
Nossa maior esperança aqui é ter ajuda de Deus lá do alto.
Carinho e amor
Fernanda
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/05/a-ajuda-certa/
4 de out. de 2010
Esta muito ocupado?
Pessoas que tentam ser simpáticas, às vezes perguntam, “Você está muito ocupado?” A pergunta parece inocente, porém em minha opinião ela abrange uma mensagem ardilosa. Sob a superfície, é um teste de valor pessoal. Se não posso memorizar uma lista de coisas que tenho para fazer, sinto como se estivesse admitindo que não tenho muito valor.
Mas, Deus determina nosso valor pelo quanto estamos ocupados? Ele calcula nosso valor através do quanto realizamos? Recompensa-nos por vivermos à beira do esgotamento e não cuidarmos de nós mesmos?
Um dos primeiros versículos que eu aprendi quando criança foi Mateus 11:28, “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” Na época, não significou muito para mim porque nada entendia sobre o cansaço. Contudo, agora que sou mais velho, sinto a tentação de acompanhar o ritmo do mundo para não ser deixado para trás.
Entretanto, os seguidores de Jesus não precisam viver assim. Ele não somente nos libertou da escravidão do pecado, mas também da dependência de termos que provar nosso valor.Fazer muito para Deus nos faz sentir importantes, porém o que nos torna importantes para o Senhor é o que nós permitimos que Ele realize em nossas vidas — nos moldando à imagem de Seu Filho (Romanos 8:28-30).
Nosso valor não é medido pelo que fazemos para Deus, mas pelo que Ele faz em nós.
Carinho e amor
Fernanda.
Fonte: http://ministeriosrbc.org/2010/10/04/esta-muito-ocupado/