…Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. —Lucas 15:20
os EUA Betty Ford, seu filho Estêvão disse: “ela era a que tinha o amor e o consolo, e era a primeira a abraçá-lo. Dezenove anos atrás quando afundei no alcoolismo, minha mãe… deu-me um dos maiores presentes, e mostrou-me o que significava render-se a Deus e aceitar a Sua graça em minha vida. E nos braços dela senti-me verdadeiramente como o filho pródigo voltando ao lar, e pude sentir o amor de Deus por meio do amor de minha mãe. E foi um bom presente.”
A parábola de Jesus sobre um jovem que pediu e desperdiçou sua herança e em seguida humildemente voltou ao lar nos deixa maravilhados com a reação de seu pai: “…Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou”(Lucas 15:20). Em vez de um sermão ou uma punição, o pai expressou amor e perdão ao dar-lhe uma festa. Por quê? “…porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado…” (v.24)
O filho concluiu o tributo à mãe com as palavras: “Obrigado, mãe, por nos amar, amar seu marido, seus filhos e a nação, com o amor de Deus.”
Que Deus possa nos capacitar a estendermos os nossos braços aos outros, assim como os dele estão abertos a todos os que se voltam a Ele.
Os pecadores perdoados conhecem o amor e o demonstram.
Fonte: http://paodiario.org/2015/01/bra%C3%A7os-abertos-2/
Nenhum comentário:
Postar um comentário