31 de jul. de 2011

A salvação é gratuita, mas você deve recebê-la.

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
31 de julho de 2011

Grátis para todos

Dave Branon
Efésios 1:7-14; 2:8-9
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. —Efésios 2:8
Salmos 54–56
Romanos 3
No esforço para ajudar pessoas com dificuldade de prover as necessidades de suas famílias em tempos economicamente difíceis, a igreja que frequento criou um programa denominado “Grátis Para Todos”.
Trouxemos à igreja coisas quase novas e abrimos as portas às pessoas da comunidade. Elas podiam vir e levar para casa aquilo que necessitassem.
Embora o dia tenha sido um enorme sucesso quanto à quantidade de coisas que as pessoas puderam levar, foi ainda melhor porque seis pessoas aceitaram Jesus Cristo como seu Salvador durante aquele evento. Na verdade, esses seis novos cristãos participaram do maior “Grátis Para Todos” de todos os tempos — a oferta de salvação através de Jesus Cristo.
Os itens levados à igreja nesse dia especial já haviam sido comprados, e foram dados sem custo para todos os que simplesmente pediram. Semelhantemente, o perdão eterno pelos nossos pecados já foi comprado. Jesus pagou o preço quando morreu numa cruz no monte Gólgota há dois mil anos (Romanos 3:23-25). Agora, Ele oferece salvação sem custo aos que simplesmente se arrependem e creem que Jesus tem o poder de perdoar e salvar (Atos 16:31).
Cada um de nós tem carências espirituais — e somente Jesus pode atender a essa necessidade. Você aceitou o que Ele oferece sem custo no maior “Grátis Para Todos” do mundo?
A salvação é gratuita, mas você deve recebê-la.



Logo que voltou de uma de suas primeiras viagens a Budapeste, o Irmão André recebeu uma carta de um cristão que dizia: “A Igreja em Budapeste foi grandemente fortalecida pela sua prova mais que palpável de preocupação com seus membros. Esperamos que você volte outras vezes e que mais irmãos sigam seus passos”.
Milhares de cristãos ao longo dessas últimas seis décadas têm cumprido essa palavra e viajado até os lugares onde nossos irmãos estão. Todos os anos diversos parceiros da Portas Abertas no mundo todo vão ao campo para distribuir Bíblias e literatura cristã, participar de treinamentos e atuar no ministério de presença, que possui três princípios essenciais: ouvir, encorajar e orar pelos cristãos perseguidos pessoalmente.
E no Brasil?
O Brasil também faz parte desta história! Desde o início da Missão Portas Abertas, cristãos brasileiros têm ido ao campo para ajudar os irmãos perseguidos, mas agora foi criado um ministério com o intuito de aumentar e facilitar esses encontros com a Igreja Perseguida.
O nome escolhido pelos próprios parceiros da Missão Portas Abertas em 2010 através de uma enquete foi: Sem Fronteiras. O logo apresentado na parte superior da página também foi aprovado pelos parceiros em um evento que marcou o pré-lançamento do ministério.
Veja que bênção: em 2009, 14 cristãos brasileiros viajaram para diversos países da Igreja Perseguida (Cuba, Vietnã, Colômbia, Israel, Índia e Bangladesh) e, em 2010, um total de 24 cristãos brasileiros partiram do Brasil para países onde nossos irmãos sofrem todos os dias por amor a Cristo (Nigéria, Colômbia, Israel, Egito e China).
No dia 15 de janeiro de 2011, em um grande evento realizado na sede da organização, foi lançado oficialmente o Sem Fronteiras, o ministério de viagens da Missão Portas Abertas, e o primeiro grupo de seis parceiros partiu para a Colômbia para ter experiências inesquecíveis.
Você pode fazer parte desta história! Não existem fronteiras para cumprir a Palavra de Deus.

Carinho e Amor
Fernanda P.A. Ferreira
Fonte: Portas Abertas.

30 de jul. de 2011

Deus que nos sustenta...


Certo dia, comprei um móbile simples do sistema solar para meu filho. Para instalar foi necessário que eu pendurasse cada planeta no teto. Após dobrar-me para cima e para baixo várias vezes, senti-me tonto e cansado. Horas depois, escutamos um “plinc” quando Júpiter caiu no chão.




Mais tarde, naquela noite, pensei sobre nossa frágil réplica se desmanchando, mas Jesus sustentando o universo real. “Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste” (Colossenses 1:17). O Senhor Jesus mantém o nosso mundo coeso, conservando as leis naturais que regem a galáxia. Nosso Criador também sustenta “…todas as coisas pela palavra do seu poder…” (Hebreus 1:3). Jesus é tão poderoso que mantém o universo em ordem simplesmente mandando-o ser assim!



Por mais extraordinário que isso seja, Jesus é mais que um cuidador do espaço cósmico. Ele também nos sustenta. Ele “…a todos dá vida, respiração e tudo mais” (Atos 17:25). Embora, às vezes, Jesus nos dê algo diferente daquilo que poderíamos esperar, nosso Salvador nos sustenta quer estejamos com o coração partido, necessitados de dinheiro ou sofrendo enfermidades.



Até o dia em que Ele nos chame para o lar celestial, podemos confiar que aquele que impede Júpiter de cair é o mesmo Senhor que também nos sustenta.



O mesmo Deus que sustenta o universo também me sustenta.
 
Carinho e amor
Fernanda

24 de jul. de 2011

Elevando-nos às Alturas












Em Isaías 40.31 lemos: “mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.”



A águia mencionada na Bíblia é a águia dourada da terra de Israel, a mais rápida de todas. Sua velocidade varia entre 175 e 225 quilômetros por hora e às vezes é ainda maior.



O que ajuda as águias a alcançar essa velocidade tão grande é sua estrutura óssea, pois elas têm ossos ocos que pesam pouco. Por outro lado, suas enormes asas permitem alcançar grande altitude, velocidade e força. O Antigo Testamento não apenas compara Deus à águia, mas elogia e louva seu vôo ligeiro. Vejamos algumas passagens:



Êxodo 19.4 diz: “Tendes visto o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águia e vos cheguei a mim”.



2 Samuel 1.23, falando sobre Saul e Jônatas, diz: “...eram mais ligeiros do que as águias...”



Jó 9.26 fala: “Passaram como barcos de junco; como a águia que se lança sobre a presa”.









O que podemos aprender do vôo da águia?



Primeiramente, a águia se esforça para se elevar. Como é uma ave grande, precisa empenhar-se para levantar vôo, já que pesa em torno de sete quilos. Mas, uma vez alcançada a altura, ela sabe aproveitar as brisas e plana tranqüilamente com suas asas estendidas. Você sabia que as asas dela são mais fortes que as de um avião?



O crente-águia esforça-se em sua vida espiritual. Consagra-se diariamente, exercita-se espiritualmente através do estudo da Bíblia, da oração, do serviço, do testemunho, etc. Quanto mais busca a Deus, mais alto voa e, quando alcança as alturas espirituais, descansa na brisa de Deus e deixa que os ventos da graça e da misericórdia do Senhor ajudem-no a se sustentar e a descer.



Quando o crente cumpre sua parte, Deus faz a dEle. Porém, muitos crentes, ao invés de deixarem as suas asas estendidas, movimentam-se incessantemente até cansarem. Diríamos que não sabem mover-se em Deus. Devem aprender a esperar no Senhor.



Em segundo lugar, com referência ao vôo da águia, podemos afirmar que ela move as suas asas com precisão. Muitos cristãos não sabem quando devem dizer “basta”. É necessário depender de Deus, saber quando parar de bater as asas para deixar o Senhor atuar. Cuidado com o mau uso e com o abuso das asas. A doutrina da graça convida-nos a estendê-las e a descansar nas promessas do Senhor e na obra de Jesus Cristo na cruz do Calvário.



O legalismo faz-nos depender muito de nós mesmos e pouco de Deus, pois diz: “Faça isso, e mais aquilo e assim você agradará a Deus”.



A graça nos diz: “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6). Tudo o que fizermos para Deus tem de ser feito com fé. Estenda as suas asas, deixe-as planar e firme-se na fé e na esperança. Deus o sustentará para que você não caia.







No Salmo 91.4 está escrito: “Cobrir-te-á com as suas penas, e, sob suas asas, estarás seguro...” E, em Judas 24 a Bíblia diz: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória...”



Em terceiro lugar, recordemos que a águia busca as alturas, ao contrário dos abutres, que fazem seus ninhos baixos, comem carniça e sobem pesadamente a um galho de árvore para fazer sua digestão. Podemos dizer que abutres e urubus são aves preguiçosas. A águia é mais ativa, o macho e a fêmea trabalham juntos em tudo. O abutre gosta da planície, do que está embaixo. A águia gosta das alturas, do que está em cima. Podemos dizer que o abutre representa o não-convertido e a carne, enquanto a águia representa o crente e o Espírito.



O crente não é como o abutre que, como ave gregária, anda com todo mundo. O crente associa-se com os poucos de Deus. As galinhas são de baixo, as águias são de cima; a galinha é medrosa, a águia é valente, brava e sabe se defender com as garras e o bico. O crente-águia é chamado a ser radical em sua guerra espiritual. Não retrocede diante do inimigo, mas avança sem temor e, como a águia, voa por cima das tormentas que encontra pelo caminho.



Irmão águia, voe por cima das circunstâncias, olhando para Cristo, como diz o apóstolo Paulo em Colossenses 3.1-3: “Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus.” (Herman Hartwich - http://www.apaz.com.br)

23 de jul. de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

Quando Deus transforma o sofrimento em porta de entrada para o evangelho








Rev. Hernandes Dias Lopes





O apóstolo Paulo enfrentou toda sorte de provações e sofrimentos desde sua conversão. Foi perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarso, apedrejado em Listra, açoitado e preso em Filipos, escorraçado de Tessalônica, enxotado de Beréia, chamado de tagarela em Atenas e de impostor em Corinto. Enfrentou feras em Éfeso, foi preso em Jerusalém, acusado em Cesaréia, enfrentou um naufrágio na viagem para Roma e foi picado por uma cobra em Malta. Mas, ao chegar algemado na maior metrópole do mundo, a capital do império, Paulo escreveu sua carta aos filipenses, dizendo que as coisas que lhe haviam acontecido tinham contribuído para o progresso do evangelho. A palavra “progresso”, na língua grega, era usada para os engenheiros que abriam estradas para as viagens do imperador. O sofrimento do cristão abre portas e caminhos para o avanço do evangelho. Porque Paulo estava preso, três coisas muito importantes aconteceram:



1. Os crentes foram mais encorajados a pregar a Palavra. O ministério de Paulo não foi limitado com sua prisão, pois se considerava prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Mas o ministério da igreja foi ampliado com suas cadeias. A igreja sentiu-se mais encorajada a pregar. É bem verdade que algumas pessoas passaram a pregar o evangelho com motivações duvidosas, com o propósito de despertar ciúmes em Paulo. Mas, como estavam pregando o evangelho e não uma outra mensagem, Paulo se regozijava em ver que seu sofrimento estava abrindo picadas para o avanço de novos obreiros e alargando estradas para a caminhada mais rápida do evangelho. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. O sofrimento dos filhos de Deus contribui para o progresso do evangelho.



2. Os membros da guarda pretoriana foram evangelizados. Porque Paulo estava algemado, sob os cuidados do imperador, dois soldados da guarda pretoriana eram algemados a ele, em três turnos por dia, durante dois anos. Esses guardas faziam parte de um grupo de elite. Eram dezesseis mil soldados de escol, gente que tinha trânsito livre no palácio e influência política no império. Nesses dois anos, Paulo estava com as mãos presas, mas seus lábios estavam livres para testemunhar. Nesse tempo, Paulo evangelizou esses soldados e os demais membros do palácio. Nero, o imperador, não sabia, mas Deus o havia constituído em presidente das missões estrangeiras do império, pois havia colocado no palácio o maior missionário da igreja e diante dele o seu auditório. Durante essa prisão em Roma, Paulo ganhou muitas pessoas para Cristo, a ponto de escrever aos filipenses: “Os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César” (Fp 4.22). No sofrimento os filhos de Deus podem testemunhar e colher muitos frutos para a glória de Deus.



3. Cartas abençoadoras foram escritas. Porque Paulo estava preso, ele não podia visitar as igrejas. O que ele fez? Começou a escrever cartas e essas cartas são verdadeiros tesouros ainda hoje. Que cartas foram escritas dessa primeira prisão em Roma? Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Essas epístolas têm sido luzeiros a brilhar para milhões de pessoas em todo o mundo. São cartas inspiradas pelo Espírito de Deus que têm edificado a igreja, consolado o rebanho de Cristo e sido instrumentos para levar tantos outros aos pés do Salvador. Para um observador desatento, a vida de Paulo estava à deriva. Por todo lado por onde passava era açoitado pelo azorrague do sofrimento, mas Deus estava no comando em cada circunstância, transformando os sofrimentos do apóstolo em abertura de novos caminhos para a proclamação do evangelho. De fato a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda comparação. Não precisamos nos desesperar no vale da dor, pois nosso Deus é especialista em transformar nossos sofrimentos em portas de entrada para o evangelho.

Fonte: Boletim 136 (recebido por e-mail)

19 de jul. de 2011

RonKenoly...Lindo!!!

O Exemplo de George Müller

O Exemplo de George Müller












O gigante da fé, George Müller (1805-1898), nasceu na Alemanha, e converteu-se com idade de 20 anos numa missão morávia. Foi para a Inglaterra em 1829, onde trabalhou para o Senhor até o final de sua vida.



Em 1830, três semanas depois de seu casamento, Müller e sua esposa decidiram abrir mão de seu salário como pastor de uma pequena congregação, e depender exclusivamente de Deus para suas necessidades. Já desde o início, ele tomou a posição que manteria durante todo o seu ministério, de nunca revelar suas necessidades às pessoas, e de nunca pedir dinheiro de ninguém, somente de Deus. Ao mesmo tempo, decidiu que também nunca entraria em dívida por motivo algum, e que não faria reservas, nem guardaria dinheiro para o futuro.

Durante mais de sessenta anos de ministério, Müller iniciou 117 escolas que educaram mais de 120.000 jovens e órfãos; distribuiu 275.000 Bíblias completas em diferentes idiomas além de grande quantidade de porções menores; sustentou 189 missionários em outros países; e sua equipe de assistentes chegou a contar com 112 pessoas.



Seu maior trabalho foi dos orfanatos em Bristol, na Inglaterra. Começando com duas crianças, o trabalho foi crescendo com o passar dos anos, e chegou a incluir cinco prédios construídos por ele mesmo, com nada menos que 2000 órfãos sendo alimentados, vestidos, educados e treinados para o trabalho. Ao todo, pelo menos dez mil órfãos passaram pelos orfanatos durante sua vida. Só a manutenção destes órfãos custava 26 mil libras por ano. Nunca ficaram sem uma refeição, mas muitas vezes a resposta chegava na última hora. Às vezes sentavam para comer com pratos vazios, mas a resposta de Deus nunca falhava.



No decorrer da sua vida, Müller recebeu o equivalente a sete milhões e meio de dólares, como resposta de Deus. Além de nunca divulgar suas necessidades, ele tinha um critério muito rigoroso para receber ofertas. Por mais que estivesse precisando (pois em milhares de ocasiões não havia recursos para a próxima refeição), se o doador tivesse outras dívidas, se tivesse evidência de que havia alguma atitude errada, ou alguma condição imprópria, a oferta não era aceita.



E mesmo quando tinha certeza de que Deus estava dirigindo para ampliar o trabalho, começar uma outra casa, ou aceitar mais órfãos, ele nunca incorria em dívidas. Aquilo que Deus confirmava como sua vontade certamente receberia os recursos necessários, e por isto nunca emprestava nem contraía obrigações sem ter o necessário para pagar.



A seguir, um trecho da sua autobiografia, onde ele define sua posição com relação a dívidas:



Minha esposa e eu nunca entramos em dívidas porque acreditávamos que era contrário às Escrituras (Rm 13.8). Por isto, nunca tivemos contas para o futuro com alfaiate, açougue, padaria ou mercado. Pagamos por tudo em dinheiro. Preferimos passar necessidade do que contrair dívidas. Desta forma, sempre sabemos quanto temos, e quanto podemos dar aos outros. Muitas provações vêm sobre os filhos de Deus por não agirem de acordo com Romanos 13.8.



Alguns podem perguntar: Por que você não compra o pão, ou os alimentos do mercado, para pagar depois? Que diferença faz se paga em dinheiro no ato, ou somente no fim do mês? Já que os orfanatos são obra do Senhor, você não pode confiar que ele supra o dinheiro para pagar as contas da padaria, do açougue, e do mercado? Afinal, todas estas coisas são necessárias para a continuidade da obra.



Minha resposta é a seguinte: Se esta obra é de Deus, certamente ele tanto quer como é capaz de suprir todo o necessário. Ele não vai necessariamente prover na hora que nós achamos que deve. Mas quando há necessidade, ele nunca falha. Podemos e devemos confiar no Senhor para suprir-nos com o que precisamos no momento, de forma que nunca tenhamos que entrar em dívida.



Eu poderia comprar um bom estoque de mantimentos no crediário, mas da próxima vez que estivéssemos em necessidade, eu usaria o crediário novamente, ao invés de buscar o Senhor. A fé, que somente se mantém e se fortalece através de exercitar, ficaria mais e mais fraca. No fim, provavelmente acabaria atolado em grandes dívidas, sem perspectiva de sair delas.



A fé se apóia na Palavra Escrita de Deus, mas não temos nenhuma promessa de que ele pagará nossas dívidas. A Palavra diz: "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma" (Rm 13.8), e: "Quem nele crer não será de modo algum envergonhado" (1 Pe 2.6). Não temos nenhuma base bíblica para entrar em dívidas.



Nosso alvo é mostrar ao mundo e à igreja que mesmo nestes dias maus do tempo do fim, Deus está pronto para ajudar, consolar, e responder às orações daqueles que confiam nele. Não precisamos recorrer a outras pessoas, nem seguir os caminhos do mundo. Deus tanto é poderoso, como desejoso, de suprir todas nossas necessidades no seu serviço.



Consideramos um precioso privilégio continuar a esperar no Senhor somente, ao invés de comprar mantimentos no crediário, ou de emprestar de bondosos amigos. Enquanto Deus nos der graça, olharemos somente para ele, mesmo que de uma refeição para a próxima tivermos que depender do seu suprimento. Já faz dez anos que trabalhamos com estes órfãos, e ele nunca permitiu que passassem fome. Ele continuará a cuidar deles no futuro também.





Estou profundamente consciente da minha própria incapacidade e dependência no Senhor. Pela graça de Deus, minha alma está em paz, embora dia após dia tenhamos que esperar a provisão milagrosa do Senhor para nosso pão diário.


Fonte: Revista Impacto.