"Uma criança é como o cristal e como a cera. Qualquer choque, por mais brando,
a abala e comove, e a faz vibrar de molécula em molécula, de átomo em átomo;
e qualquer impressão, boa ou má, nela se grava de modo profundo e indelével."
(Olavo Bilac)
13 de abr. de 2013
8 de abr. de 2013
2 de fev. de 2013
31 de jan. de 2013
Por intermédio da Sua cruz, Jesus resgata e redime.
Você ainda está preso nas armadilhas dos seus pecados? Aceite o presente da salvação de Jesus e desfrute a liberdade de uma vida em Cristo e a eternidade com Ele (Atos 16:31; Efésios 2:1; Colossenses 2:13).
21 de jan. de 2013
Braços Abertos
A parábola de Jesus sobre um jovem que pediu e desperdiçou sua herança e em seguida humildemente voltou ao lar nos deixa maravilhados com a reação de seu pai: “…Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou”(Lucas 15:20). Em vez de um sermão ou uma punição, o pai expressou amor e perdão ao dar-lhe uma festa. Por quê? “…porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado…” (v.24)
15 de jan. de 2013
20 de nov. de 2012
12 de nov. de 2012
9 de nov. de 2012
5 de nov. de 2012
Alegrai-vos!
Regozijai-vos sempre” (1 Ts 5.16). “Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva sempre as mesmas coisas” (Fp 3.1).
Em Filipenses 4.4 está escrito de forma a não deixar dúvida: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez vos digo: alegrai-vos”.
A alegria é um maravilhoso presente de Deus, é como um radiante dia de sol depois de muitas noites frias e escuras. Sombras ameaçadoras desaparecem diante dessa luz brilhante. Impulsos de vida partem dela, impulsos que aquecem, animam e saram a alma. A alegria espanta toda a escuridão e afasta a letargia e o cinza do dia-a-dia. Ela seca as lágrimas e, como num passe de mágica, faz surgir um sorriso no rosto mais cansado e marcado pelo sofrimento (veja 2 Co 6.10). A alegria é tão maravilhosa porque é refrescante e contagia. Por isso Deus ordena: “Alegrai-vos com os que se alegram...” (Rm 12.15). A alegria é característica do céu!
Com nossa alegria fundamentada apenas em bases humanas não chegamos muito longe. Essa alegria não tem qualidade nem intensidade perene. O que ontem ainda me deixava muito alegre e levantava meu humor, o que me deixava eufórico e entusiasmado, hoje pode ter perdido força e intensidade.
Nossa alegria humana não é constante; ela está sujeita a variações e ao desgaste da rotina. Ela é sufocada pelos acontecimentos e depende das circunstâncias.
A alegria de Deus – a alegria que vem de Deus e está estabelecida nEle, a alegria no Senhor, é bem diferente. É uma alegria que tem a Jesus Cristo no centro e não a nós mesmos. A alegria em Deus é muito diferente porque é de outra natureza, porque tem outra base e outra origem.
A alegria de Deus vem da eternidade, por isso dura para sempre e tem valor eterno. Ela não se desgasta. É uma alegria que mesmo em meio às provações, ao sofrimento e até diante da morte dá toda a glória a Deus e louva o Seu nome. É uma alegria entre lágrimas, muitas vezes bastante amargas (veja 2 Co 6.10; Cl 1.24). Por essa razão, “o mundo” não entende e nem pode entender essa alegria! A alegria em Deus não é segundo a natureza humana nem produz reações tipicamente humanas. Ela é divina e, assim, sobrenatural. Essa alegria soberana só é encontrada em Deus, que a presenteia aos Seus como um dom precioso. A alegria de Deus tem dimensões, qualidades e quantidades que nos são desconhecidas. Ela repousa em si mesma e permanece imutável porque o próprio Deus é imutável, pois Ele é o Ser Eterno.
Quando as Sagradas Escrituras nos conclamam: “Alegrai-vos sempre no Senhor”, é um Pai amoroso que pede a nós, Seus filhos, que confiemos e creiamos nEle, pois Ele criou algo que supera as nossas mais fantásticas expectativas.
Quando o Senhor manda que nos alegremos, Ele está tentando conquistar-nos, dizendo: “Fiquem firmes em minhas promessas! Confiem em mim! Creiam em mim! Vocês podem e devem se alegrar!”
Ao ser repetida, a ordem: “alegrai-vos sempre no Senhor...”, recebe uma ênfase muito forte. Ela é salientada e sublinhada: “outra vez vos digo: alegrai-vos”.

A solicitação de Jesus por nossa confiança e por nossa alegria – mesmo que não tenhamos nada de concreto diante dos olhos com que nos alegrar – torna-se uma exigência bem clara. É como se Jesus dissesse: “Alegrem-se de uma vez!”
O mandamento de Jesus, nesse caso, é que não olhemos para as limitações humanas, não consideremos as amarras dos costumes e das tradições, nem levemos em consideração as circunstâncias adversas e as dificuldades em nosso caminho.
Deus tem perspectivas bem diferentes das nossas. Sua visão é ampla e adentra mundos que desconhecemos. Ele é o Pantokrator, o Todo-Poderoso.
Como o Deus que vê o passado, o presente e o futuro, Ele nos incentiva, como cegos, a abrir nossos olhos e confiar nEle, alegrando-nos com fatos que – ainda – não vemos nem podemos perceber.
Esse presente prometido mas ainda oculto é plenamente existente, assim como Deus existe!
O grau de nossa alegria pelo presente de Deus ainda escondido demonstra o nível da nossa fé e da nossa expectativa.
Quem nada espera, quem vive em volta de seus próprios interesses, nada receberá e sairá de mãos abanando. Permanecerá eternamente faminto, eternamente movido por questionamentos e eternamente insatisfeito.
Quem tudo espera do Senhor e coloca a si mesmo em segundo plano será regiamente presenteado.
Deus cumprirá o que prometeu, além do que pedimos ou imaginamos.
Somos herdeiros de Deus; para Sua glória podemos e devemos nos alegrar.
Nem podemos agir de outra forma. A alegria é a nova natureza do renascido. Pois se existe alguém neste mundo que tem motivo de se alegrar, esse alguém é o cristão. Ele pode e deve rir de todo o coração e se alegrar como uma criança. O Salmo 65.8 acerta o âmago dessa questão: “os que vêm do Oriente e do Ocidente, tu os fazes exultar de júbilo”.E o Salmo 126.3 deixa explicitamente claro o motivo de nossa alegria, a razão porque “temos” de nos alegrar: “Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso estamos alegres.”
Por isso, a Bíblia diz a você e a mim: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4.4). (Dr. M. Peschutter)
Carinho e Amor
Fernanda Abreu.
30 de out. de 2012
Fique firme...
Hoje, tanto quanto na antiguidade, as pessoas podem incitar-nos a afastar a nossa lealdade de Deus e da Sua verdade. Contudo, com a ajuda de Deus, podemos preservar a palavra da vida (Filipenses 2:16). Se você se sente pressionado a entrar numa perigosa intersecção de crenças, estude a Palavra de Deus, vista Sua armadura (Efésios 6:10-18) e peça ajuda ao Espírito Santo (1 Coríntios 2:10-12). Então, fique firme com os seus companheiros de caminhada e seguidores de Cristo.
26 de out. de 2012
14 de out. de 2012
4 de out. de 2012
3 de set. de 2012
A semaninha: EGLOM
A semaninha: EGLOM: Segunda-feira 3 Setembro O Senhor fortaleceu a Eglom, rei dos moabitas, contra Israel; porquanto fizeram o que era mau aos olhos do Senh...
EGLOM
Segunda-feira 3 Setembro
O Senhor fortaleceu a Eglom, rei dos moabitas, contra Israel; porquanto fizeram o que era mau aos olhos do Senhor. E reuniu consigo os filhos de Amom e os amalequitas, e foi, e feriu a Israel, e tomaram a cidade das palmeiras. E os filhos de Israel serviram a Eglom, rei dos moabitas, dezoito anos
(Juízes 3:12-14).
EGLOM
Moabe tinha uma relação de parentesco com Israel, mas Israel nunca teve inimigos mais cruéis e implacáveis que os moabitas e amonitas. Lembre-se de que o Senhor advertiu que os adversários do homem poderiam ser os de sua própria casa (Mateus 10:36). Portanto, laços de sangue, ao invés de serem úteis, podem se tornar grandes empecilhos. Mas essa não é a mensagem de hoje.
Moabe simboliza um povo e um princípio aparentemente relacionados com o povo de Deus, mas sem a vital e divina conexão. Moabe simboliza a profissão de fé vazia, uma mera semelhança com a realidade divina, sem conteúdo. O poder de Moabe é uma figura do poder da confissão – o poder da melhoria externa. As melhorias são bastante tentadoras! Elas tornam a pessoa externamente honesta, diferente, e ajustada – como um viciado que abandona o vício. No entanto, a melhoria não faz de ninguém um discípulo de Cristo e nem participante da vida divina.
“Era Eglom homem muito gordo” (v. 17). Isso sugere a falta de vigor e poder de uma pessoa forte, musculosa. Da mesma maneira, uma mera profissão de fé é morta, uma massa inerte de informações religiosas que sufoca a vitalidade espiritual. E por faltar vitalidade, o indivíduo fica negligente quanto às questões eternas. Um mero religioso é assim. Não se incomoda em fazer nada que requeira esforço ou empenho.
Dizer-se cristão sem o ser é mentira, e uma das mais perigosas, pois significa viver diariamente na prática dela. “Bem-aventurados aqueles que guardam os seus [de Cristo]mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora… qualquer que ama e comete a mentira” (Apocalipse 22:14-15).
Carinho e Amor
Fernanda.
2 de set. de 2012
Casa Viva...
Domingo 2 Setembro
E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles
(Atos 2:2-3).
CASA VIVA
Em Atos 2, o Espírito Santo, como vento impetuoso, entrou na casa; línguas como de fogo pousaram sobre os que nela estavam. Assim o Senhor aceitou aquela casa. A casa agora era uma casa viva, na qual o Senhor entrou pessoalmente, trazendo Seus dons, simbolizados pelas línguas. O Espírito fala tão logo entra em seus vasos que Ele mesmo enchia. E Ele fala das maravilhosas obras de Deus.
Ele fala não do que o homem tem de fazer, mas do que Deus já fez a favor dos homens. Entre as maravilhosas obras de Deus, o Espírito relatava em detalhes a graça para os pecadores, o ministério, a morte, a ressurreição e a glória do Salvador dos homens. Era isso o que o Senhor do templo fazia agora. Ele descrevia o que o Deus da salvação já tinha realizado.
É mais do que apropriado que o Senhor Jesus seja adorado e receba também nossos sacrifícios de louvores. Porém, em alguns há uma disposição para pensar em Cristo como Aquele que foi rejeitado e expulso deste mundo por ser o Estrangeiro celestial. Isso é verdade também. Mas se tal pensamento se tornar predominante para a nossa vida prática de cristão, poderá dar origem ao legalismo e ao espírito de medo e escravidão por se ver somente o lado da santidade e incompatibilidade dessa com o mundo e seus habitantes. Ao invés disso, sem nos esquecermos do fato mencionado, é melhor contemplarmos o Senhor na graça que Ele tem ministrado a nós, no amor que nos declara, na eterna segurança que Seu sangue nos confere, e na fidelidade de Suas promessas para nós. Afinal, somos “edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5). Isso nos leva ao louvor, à adoração e a um espírito de graça em nossas vidas práticas.
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