26 de Setembro de 2014
O AMOR QUE SUPORTA
“Rogo-vos, pois... que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados... suportando-vos uns aos outros em amor”
Ef 4.1,2
Paulo estava preso em Roma, mas seu coração estava livre de mágoa. Em vez de extravasar ressentimento, exorta os crentes a viverem de modo digno de sua vocação, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando uns aos outros em amor. Dentre as várias exortações do apóstolo, uma merece destaque: devemos suportar uns aos outros em amor.
O que isso significa? Não significa apenas que devemos tolerar pacientemente aqueles que se opõem a nós. Não significa que devemos ser passivos e aguentar calados as injustiças sofridas. Significa mais do que isso. Significa que devemos servir de suporte para os nossos irmãos em suas fraquezas. Significa que devemos servir de coluna de sustentação para aqueles que, além de fracos, nos hostilizam. Nossa atitude não deve ser só passiva, deixar de pagar o mal com o mal. Nossa postura precisa ser positiva e proativa. Devemos abençoar quem nos persegue, orar pelos nossos inimigos e servir de amparo para os que estão sem vigor.
Esse suporte, porém, não deve ser dado com murmuração ou indiferença, mas em amor. Assim como Deus nos assiste em nossas fraquezas, devemos, também, ser mourões de sustentação para os fracos. Assim como Deus nos ampara com seus braços eternos, devemos, também, servir de suporte para os que caminham trôpegos.
O que isso significa? Não significa apenas que devemos tolerar pacientemente aqueles que se opõem a nós. Não significa que devemos ser passivos e aguentar calados as injustiças sofridas. Significa mais do que isso. Significa que devemos servir de suporte para os nossos irmãos em suas fraquezas. Significa que devemos servir de coluna de sustentação para aqueles que, além de fracos, nos hostilizam. Nossa atitude não deve ser só passiva, deixar de pagar o mal com o mal. Nossa postura precisa ser positiva e proativa. Devemos abençoar quem nos persegue, orar pelos nossos inimigos e servir de amparo para os que estão sem vigor.
Esse suporte, porém, não deve ser dado com murmuração ou indiferença, mas em amor. Assim como Deus nos assiste em nossas fraquezas, devemos, também, ser mourões de sustentação para os fracos. Assim como Deus nos ampara com seus braços eternos, devemos, também, servir de suporte para os que caminham trôpegos.
Referência para leitura: Ef 4.1-32